Quer realizar o sonho da casa própria, mas não sabe por onde começar? Organizar o orçamento familiar é o primeiro passo. Neste texto, você encontra dicas incríveis para alcançar esse objetivo. Confira!
Grandes conquistas exigem planejamento. Não é questão de ter muito dinheiro, mas de usar o que se ganha com sabedoria. Como manter as contas em dia e ainda abrir espaço para a conquista da casa própria? O segredo é planejar os gastos mês a mês. Por isso,é tão importante ter um orçamento familiar bem definido.
O orçamento familiar nada mais é que uma previsão dos gastos da casa durante um período — geralmente o mês seguinte. Para isso, é preciso fazer um levantamento das contas que devem ser pagas (prestações, mensalidades escolares, faturas de cartão, água, luz, telefone etc.) e confrontar as informações com a renda de todos que contribuem com a manutenção do lar. Assim, você sabe quanto vai sobrar e toma decisões inteligentes com base nesses dados.
Na conquista da casa própria, sua melhor ferramenta é um orçamento familiar bem organizado. Isso ajuda tanto na hora de fechar o financiamento junto ao banco quanto durante o pagamento das parcelas. Você toma as rédeas das suas contas e faz o melhor uso possível do seu dinheiro.
Vamos conversar mais sobre esse assunto? Neste post, você vai entender melhor quais são as vantagens de manter o controle das contas usando o orçamento familiar, aprender como fazer isso corretamente e também como lidar com as possíveis dificuldades no caminho. Confira!
Por que ter um orçamento familiar?
Você já passou pela situação incômoda de receber seu salário e não saber se vai dar para pagar todas as contas? Caso já tenha vivido isso, saiba que muita gente lida com a mesma situação. Chega o dia do pagamento e você vai quitando isso e aquilo, sempre na incerteza se esqueceu algo.
Esse é um sinal claro de descontrole financeiro. Isso mesmo. Ganhar bem não significa fazer bom uso do dinheiro. Nem todo mundo que tem um salário alto consegue pagar as contas e fugir do endividamento. Por outro lado, muita gente — ainda que ganhando pouco — mantém os boletos em dia.
A importância do planejamento financeiro
Uma das principais diferenças entre esses dois tipos de pessoa é o planejamento. Quem tira um tempo para calcular direitinho quanto vai entrar na conta bancária e quanto vai sair consegue ter maior controle sobre o consumismo impulsivo e outros problemas que causam desequilíbrio financeiro. Então, esse é o primeiro benefício do orçamento familiar. Com ele, você ‘enxerga’ melhor o que vem pela frente e pode se preparar para isso.
A destinação dos gastos
Além disso, quando você faz um orçamento bem detalhadinho, consegue perceber para onde seu dinheiro está indo. Suponha que os gastos estejam muito altos, e sua conta zera antes da metade do mês. Como saber no que está gastando mais? Só com um controle financeiro contínuo é possível ter a resposta.
Isso porque, com o orçamento, você anota o que pretende fazer com o dinheiro. No decorrer do mês, vai tomando nota do que realmente faz com ele. Se, por exemplo, vai a um restaurante, inclui essa informação no seu planejamento familiar. Caso tenha que consertar o carro que deu problema, registra também, certo? Então, quando fecha as contas no mês, descobre o que mais consumiu seus recursos.
O corte de gastos desnecessários
Bom, e para que serve isso? Para você saber exatamente quais gastos precisa cortar. No seu orçamento familiar, é importante identificar a origem das despesas, e não apenas o valor. Mas, além disso, também pode classificá-los em categorias. Por exemplo:
- idas a restaurantes, compra de comida por aplicativo e outros gastos entram na categoria ‘COMER FORA’;
- gasolina e álcool vão para a categoria ‘COMBUSTÍVEL’;
- cinema, praia e outras despesas semelhantes ficam classificadas como ‘LAZER’.
Quando somar todas as despesas de cada categoria, vai ver quanto tem gasto no total e assim pode pensar em formas de economizar.
A melhor forma de separar uma reserva
Diminuindo os gastos supérfluos, você consegue juntar um dinheiro que vai ajudar muito na conquista da casa própria e pode ser usado durante o processo de compra — seja para dar a entrada, pagar custos com documentos, vistoria e outras taxas ou para comprar móveis, quando se mudar.
É preciso ter em mente que cada gasto desnecessário afasta você um pouquinho mais da compra da sua casa própria. E todos da família devem estar focados e pensando da mesma forma, viu? Não adianta economizar e um filho pegar seu cartão de crédito para compras desnecessárias. Ou, ainda, outra pessoa da família demorar um tempão no banho, desperdiçando água e energia elétrica.
Por isso, a reserva deve ser uma prioridade. Até porque, quando você financiar seu imóvel, vai precisar pagar a parcela mensal sem atrasos. E o espaço no orçamento já estará criado, entende?
Como montar um orçamento familiar?
Mas, na prática, como montar um orçamento familiar que permita controlar os gastos, identificar as fontes de desperdício e planejar economias? Há diferentes formas de fazer isso. Veja algumas delas!
O velho caderninho de anotações
Se você é daquelas pessoas que têm aversão à tecnologia, é bem provável que prefira anotar seus gastos em um bloquinho de anotações. Nada impede de fazer um orçamento familiar manualmente. Claro que vai ser mais difícil, porque terá que contabilizar tudo no lápis, com a ajuda da calculadora. E isso, infelizmente, abre espaço para erros nas contas e para esquecimento. Quem garante que você vai lembrar de anotar tudo que gastou?
A ajuda das planilhas eletrônicas
Agora, caso já esteja mais habituado a usar o computador, pode preferir os programas de planilhas eletrônicas para fazer seu controle financeiro. O Excel é parte do pacote Office e é muito popular, embora seja pago. Se você já tem instalado em seu computador, ótimo. Mas, caso precise de um substituto gratuito, pode usar o Calc, do LibreOffice. Eles têm algumas diferenças, mas também não é nada de outro mundo. Quem usa um consegue muito bem usar o outro sem dificuldades.
Quer uma mãozinha para preparar o seu? A gente ajuda!
Passo a passo para criar sua primeira planilha
Primeiro, abra o Excel e crie uma nova planilha em branco. Na coluna A, linha 1, coloque como o título ‘RECEITA/DESPESA’. Logo baixo, na linha 2, o nome da conta a ser paga/recebida. A sugestão é começar com as entradas, ou seja, salário e outros rendimentos.
Na coluna B, linha 1, bem ao lado do título ‘RECEITA/DESPESA’, coloque ‘VALOR’. Dessa forma, você saberá qual valor corresponde a cada item. Sempre que houver uma entrada, coloque o valor positivo. Se for uma saída (conta a pagar), coloque negativo.
Quando terminar de anotar todas as entradas e saídas de dinheiro previstas, escreva ‘TOTAL’ na primeira célula em branco da coluna A, logo ao final das receitas/despesas listadas. Ao lado, na coluna B, você vai colocar a soma das despesas. Uma fórmula pode ajudar. Basta clicar no símbolo, e ela será automaticamente inserida na célula. Basta dar ENTER para confirmar.
Prontinho! Você já tem sua primeira planilha de orçamento. Quando ficar mais familiarizado, pode elaborá-la mais. Por exemplo, se inserir mais informações na coluna C, com as categorias, terá uma visualização mais abrangente.
Não esqueça de salvá-la em um lugar de fácil acesso no seu notebook ou PC. Se tiver dificuldades em fazer isso, não tem problema. Na internet, há vários sites que oferecem planilhas gratuitas. Escolha aquele que achar mais intuitivo e que tenha mais a ver com seu estilo de vida e rotina.
Mas lembre-se de fazer todas as anotações, OK? Se for preciso, guarde comprovantes de pagamento, canhotos de cheques e recibos até que sejam inseridos nas suas contas. Errar nesse controle pode levar a tomar decisões equivocadas.
A tecnologia nos smartphones
Quer mais uma opção? Que tal aproveitar o avanço tecnológico e utilizar os apps de celular? Eles ficam à mão, indo com você aonde for. Alguns fazem até integração com sua conta bancária, para facilitar o processo. O ponto positivo dos aplicativos é poder anotar cada gasto na hora, sem esperar chegar em casa. Isso reduz consideravelmente o risco de erros e esquecimentos.
Além dessas vantagens, os apps também permitem classificar despesas (você cria as categorias conforme suas necessidades em alguns deles) e até visualizar os resultados mensais em forma de gráficos. Bacana, não é mesmo? Confira algumas opções, entre as inúmeras disponíveis na internet:
Experimente mais de um até achar aquele que se encaixe melhor à sua rotina. O importante é montar seu orçamento familiar e mantê-lo atualizado, consultando periodicamente os resultados para tomar decisões acertadas.
É possível ensinar a família a gastar menos?
Agora, convenhamos: de nada adianta se esforçar tanto para controlar as contas se a família toda não incorporar a economia no dia a dia, concorda? Muita gente tem dificuldades em conseguir o engajamento de todos em casa. Mas algumas táticas podem ajudar. Veja dicas muito válidas a seguir!
Faça reuniões periódicas
Fazer reuniões familiares é uma prática pouco comum, mas muito efetiva. Nessas ocasiões, você pode compartilhar o orçamento com todos e deixar claro o que é preciso cortar. É possível que todos se conscientizem, aos poucos, da importância desse momento e de andarem juntos na economia.
A cada mês, quando você fechar as contas do período anterior e preparar o orçamento do próximo, aproveite para mostrar os resultados, tanto se for positivo (caso a economia planejada seja alcançada) quanto se for negativo.
Compartilhe os planos
Aproveite as reuniões para compartilhar os planos de futuro. Sonhos motivam! Se seus filhos e familiares ‘comprarem a ideia’ de uma casa nova, provavelmente vão se ligar ao projeto e colaborar com os cortes de gastos.
Quer uma ideia extra? Pergunte a cada um o que quer que a futura casa da família tenha. Tente incorporar esses elementos ao imóvel que busca. Assim, todos sentirão que fizeram parte da escolha e que o lugar tem um pouco da sua marca.
Dê responsabilidades para cada um
Isso tudo ainda não funcionou? Então, comece a delegar responsabilidades. Em vez de cada um colaborar com uma quantia no orçamento, dê aos membros da família que têm renda a função de pagar uma determinada conta. Um deles paga a energia elétrica, o outro a água e assim por diante. No final, cada qual vai defender a economia da sua parte a fim de pagar menos.
Quem não tem rendimento deve assumir a responsabilidade por um ponto de economia. Por exemplo: preparar a comida para que a família coma menos em restaurantes ou apagar as luzes acesas em cômodos vazios. Assim, quando você fizer as reuniões, cada um vai saber se foi bem no seu papel ou não.
Quais são as dicas para quem precisa diminuir o padrão de vida?
Em alguns casos, para economizar é preciso abrir mão um pouquinho daquele estilo de vida mais agradável. Mas pense bem: o que realmente é ter um padrão de vida elevado? É usufruir de coisas boas sem pensar no amanhã ou equilibrar o bem-estar familiar do presente com a construção de um patrimônio sólido para o futuro?
Muita gente aproveita a vida ao máximo, usufrui de tudo que o dinheiro pode comprar, mas depois passa por dificuldades porque não agiu com precaução. Então, qual é mesmo o significado de padrão de vida? É viver da melhor forma possível, mas sempre com um pé no presente e outro no futuro daqueles que ama. Assim, você evita oscilar entre uma vida abastada e tempos difíceis, marcados por endividamento.
A seguir, separamos algumas dicas simples para ajudar a economizar e, de quebra, aproveitar melhor a vida. Assim, você não vai sentir tanto as alterações na rotina, pois elas serão percebidas como algo positivo. Veja só!
Prepare comida em casa
Leve comida para o trabalho e prepare o lanche das crianças. Isso é bem melhor que almoçar fora, tanto para o bolso quanto para a saúde. Você nunca sabe como a comida é preparada. Fazendo isso em casa, é possível escolhes exatamente o que vai na refeição. Aproveite o benefício das frutas e verduras frescas, prepare os alimentos usando temperos saudáveis, em vez de tabletes e sachês.
Ainda há mais um lado bom nisso, sabia? Se você engajar a família no preparo, terá ótimos momentos de carinho, diversão e aprendizado. Pais que trabalham fora geralmente têm pouco tempo com os filhos, e certamente eles agradecerão a oportunidade de estar perto de você nessas ocasiões. Isso, sim, é ter um alto padrão de vida!
Pense em alternativas de economia
Que tal iluminar toda a área externa usando energia solar? Luminárias com pequenos painéis solares têm preços acessíveis e são facilmente encontradas no mercado. Elas passam o dia absorvendo a luz do sol e, à noite, acendem automaticamente quando o sensor mostra que o ambiente escureceu.
Todo o jardim e corredores externos podem ser completamente iluminados utilizando essa alternativa e você economiza muito com energia elétrica. Além disso, é possível, por exemplo:
- reutilizar a água da máquina de lavar para limpar pisos e banheiros;
- coletar água da chuva para regar as plantas em dias de sol.
Além de promover uma considerável economia, essas ações ainda ajudam a engajar os membros da família, pois tornam seu lar um lugar sustentável.
Use meios de transportes compartilhados
Difícil ir para o trabalho de ônibus? Se for perto, você pode aproveitar para caminhar ou ir de bicicleta. Os exercícios são bons inclusive para a saúde (ajudando a economizar com remédios). Caso fique distante para isso, combine com seus colegas que moram perto ou fazem a mesma rota de alternarem os dias para ir de carro. Dessa forma, um passa e pega os demais hoje, outro faz o mesmo amanhã e assim por diante.
Você também pode arranjar alguém para dividir os custos com combustível, caso ninguém more tão próximo. Dá para passar e pegar o colega? De repente, sai mais barato que pegar táxi ou Uber, por exemplo.
Foque no seu futuro
Parece difícil realizar todas essas mudanças? Não desista: pense no seu futuro. Imagine sua casa própria, faça as contas de quanto vai economizar de aluguel e planeje as reformas que pretende fazer. Quem sabe isso não ajuda a dar aquela motivação que você precisa para encarar a nova rotina e o novo padrão de vida? O que importa é transformar os obstáculos em benefícios!
Quanto dedicar do orçamento familiar para a casa própria?
A resposta a essa pergunta varia muito. Primeiro, avalie seu orçamento familiar e veja quanto tem disponível. Assim, já terá um valor de partida, concorda? Mas pode ser que ele não seja possível para o que você pretende. Então, a dica é conferir as regras atualizadas do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Veja, por exemplo:
- qual é o subsídio oferecido para sua faixa de renda;
- qual é o valor máximo financiável;
- quanto você tem que dar de entrada;
- quais são os custos adicionais do financiamento.
Cada faixa de renda tem detalhes diferentes, então você precisa saber em qual delas se enquadra e conhecer as condições exatas. Como dissemos, o dinheiro economizado já serve para a entrada. E, prevendo o valor da parcela, você já pode se preparar para adequar seu orçamento.
Por exemplo, se hoje você consegue poupar R$200, confira quanto seria a mensalidade do financiamento. É R$300? Então, será preciso economizar e reorganizar as contas para caber esses R$100 extras.
Se precisar saber mais detalhes ou fazer uma simulação de algum imóvel, fale com a Tenda: os nossos consultores vão esclarecer suas dúvidas e darão uma previsão do prazo e parcelas do MCMV para a propriedade que você pretende comprar.
O que fazer em caso de já ter dívidas?
Um problema que muita gente encontra na hora de preparar o orçamento familiar é lidar com o passivo, ou seja, aquelas contas pendentes. Bom, o único jeito de adequar o planejamento é pagando essas dívidas! Afinal, é mais difícil fazer uma caminhada carregando uma mochila pesada, concorda?
E mais: ter o nome limpo é sempre bom. As orientações abaixo são muito úteis para guiar você para fora do labirinto de contas, então, preste bastante atenção!
Priorize o pagamento das contas
Pagar o que se deve é sempre mais importante que comprar algo novo. Portanto, antes de fazer qualquer aquisição fora do planejado, quite os boletos, a não ser que haja uma grande necessidade, como em caso de problemas de saúde.
Quando receber seu salário, pague tudo que tem para o período, mesmo que o vencimento ainda não tenha chegado, senão você corre o risco de esquecer ou usar o dinheiro para outras finalidades. Dessa forma, você evita ficar em débito.
Não fique devendo no cartão e no cheque especial
Os piores credores que você pode ter são esses dois. Os juros de ambos são os maiores do mercado e, no Brasil, temos as taxas mais altas do mundo. Se você pagar o mínimo da fatura, pode ter que arcar com mais de 10% de juros ao mês. Isso é muito alto. Para ter uma ideia, no MCMV, as taxas de juros são de 5% ao ano!
Portanto, controle atentamente os gastos no cartão e jamais pegue dinheiro do cheque especial, combinado?
Negocie condições melhores com os credores
Os piores credores que você pode ter são esses dois. Os juros de ambos são os maiores do mercado e, no Brasil, temos as taxas mais altas do mundo. Se você pagar o mínimo da fatura, pode ter que arcar com mais de 10% de juros ao mês. Isso é muito alto. Para ter uma ideia, no MCMV, as taxas de juros são de 5% ao ano!
Portanto, controle atentamente os gastos no cartão e jamais pegue dinheiro do cheque especial, combinado?
Avalie os serviços contratados
Está difícil arcar com as contas em atraso? Bom, é hora de fazer algumas concessões. Veja os serviços que você tem contratados e pense em quais consegue abrir mão por algum tempo. Quer exemplos? Netflix, Spotify, assinaturas de revistas ou jornais etc. Além deles, veja como está seu contrato com a empresa de telefonia e TV a cabo. Pode ser que algum outro pacote mais econômico esteja disponível.
Depois que as contas forem quitadas, você pode normalizar seus contratos numa boa. Mas no endividamento o mais importante é sempre encerrar as dívidas.
Pense duas vezes antes de assumir novos compromissos
Um novo celular está com preço promocional em dez vezes sem juros? Aquela TV de 55” 4K que você tanto quer tem um descontão na Black Friday? Resista! Não é hora de se envolver com novos compromissos sem pensar no amanhã. Fazer isso é dar espaço para as compras por impulso. E elas levam embora seu dinheiro, deixando em troca arrependimento e peso na consciência, já que comprar sem pensar é um dos piores inimigos das suas conquistas e destrói sua estabilidade financeira.
Agora, você já sabe qual é a importância de manter um orçamento familiar organizado, controlar suas despesas, economizar e envolver toda a sua família na conquista da casa própria. Mantenha as rédeas da sua conta bancária e evite o endividamento e você, com certeza, viverá bem melhor!
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