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Simulador de financiamento

Descubra o apartamento que cabe no seu orçamento.

Imagem de uma mão segurando chaves de uma casa | Simulador de Financiamento Tenda | Tenda.com

Faça agora uma simulação gratuita!

Para te mostrar como é fácil fazer uma simulação de financiamento, preparamos um vídeo especial para você. Não deixe para depois, clique no play e assista, é rapidinho!

O simulador de financiamento ajuda muito no planejamento da conquista da casa própria. Em poucos passos, você descobre o preço do imóvel, uma estimativa do valor das parcelas e do custo total do financiamento.

Devido à grande parceria entre a Construtora Tenda e o novo Minha Casa Minha Vida, programa habitacional que substituiu o Casa Verde e Amarela, o nosso simulador habitacional te ajuda a descobrir se você tem direito ao subsídio, um dos maiores benefícios do programa. Para não deixar dúvidas sobre o que é subsídio, vale lembrar que é uma quantia dada pelo governo para diminuir o custo do financiamento, deixando as prestações ainda mais baixas. É como se o governo pagasse uma parte do apartamento para você.

Acredite, ter o seu cantinho é possível! Não desista por achar que a sua renda é muito baixa antes mesmo de tentar. Use o nosso simulador de financiamento e descubra o apartamento Tenda que cabe no seu bolso. Você pode se surpreender com o valor das parcelas.

Para conferir mais detalhes sobre o simulador de financiamento imobiliário e a importância de usar no planejamento da compra da casa própria, separamos um conteúdo especial para te ajudar. Confira!


O que é um simulador de financiamento imobiliário?

O simulador de financiamento imobiliário é uma ferramenta que mostra uma estimativa dos valores de um financiamento de uma casa ou apartamento. Você confere quanto o banco financia pra você, o custo aproximado das parcelas e entre outros dados. É possível usar mais de uma vez e testar diferentes cenários.


Como fazer uma simulação de financiamento?

Para usar o simulador de financiamento, você só precisa colocar algumas informações básicas como a sua idade, renda familiar, se possui FGTS, se tem algum valor para dar de entrada, entre outros. Com base nesses dados, o software faz os cálculos e mostra o resultado, como o custo total do financiamento e o valor aproximado das parcelas.



Quais são as vantagens de fazer uma simulação de financiamento?

A principal vantagem de fazer uma simulação de financiamento é descobrir qual é o valor médio que você precisará pagar mensalmente para conquistar a sua casa própria. Com essa informação fica mais fácil fazer um planejamento e organizar esse novo custo com as contas que você já tem. No entanto, tenha em mente que, além da mensalidade, podem existir outros custos como juros de obras, documentação, gastos com manutenção, mudança, decoração, entre outros. Por isso, utilize o simulador quantas vezes precisar e faça um planejamento detalhado para evitar imprevistos.



O que é o simulador Minha Casa Minha Vida?

O simulador Minha Casa Minha Vida é uma ferramenta que mostra uma estimativa dos custos do financiamento de uma casa ou apartamento financiado pelo programa. A diferença para os outros simuladores de financiamento imobiliários é que com o simulador Minha Casa Minha Vida, você descobre se tem direito ao subsídio. Em resumo, o subsídio é uma quantia fornecida pelo governo em forma de desconto, diminuindo o custo total do financiamento, deixando as parcelas mais baratas. Vale lembrar que o Minha Casa Minha Vida voltou em 2023, substituindo o programa Casa Verde e Amarela. Além disso, o MCMV manteve o benefício do subsídio.



O que é subsídio?

Subsídio é um valor fornecido pelo Governo Federal para famílias de baixa renda, para diminuir o custo do financiamento. Esse benefício, que é dado em forma de desconto, reduz o valor das parcelas do financiamento, deixando a conquista da casa própria dentro da realidade e ao alcance desses brasileiros. Vale lembrar que essa quantia não precisa ser quitada ou devolvida ao governo. Em resumo, é como se o governo pagasse uma parte do imóvel para você.



Quem tem direito ao subsídio?

Os brasileiros com mais de 18 anos de idade, que não possuem nenhum imóvel residencial em seu nome, que nunca participaram de um dos programas habitacionais do Governo Federal e que se encaixam em uma das faixas de renda do Minha Casa Minha Vida, podem ter direito ao subsídio.



Qual faixa de renda do programa Minha Casa Minha Vida tem direito ao subsídio?

As faixas de renda do grupo 1 e do grupo 2 tem direito ao subsídio no programa Minha Casa Minha Vida. O grupo 1 é destinado para famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640. Já o grupo 2 é direcionado para famílias com renda mensal bruta de R$ 2.640,01 a R$ 4.400.



Quanto eu posso receber de subsídio?

O valor do subsídio muda de acordo com os grupos de renda do programa Minha Casa Minha Vida. Mas, de forma geral, se a sua renda se encaixa nos grupos 1 ou 2, você pode receber até R$ 55.000 de subsídio. Já o grupo 3 não tem direito a esse benefício. Para descobrir um valor estimado de quanto você pode receber, faça uma simulação de financiamento.

Confira as vantagens de fazer uma simulação de financiamento

Ícone de uma mão segurando dinheiro | Simulador de Financiamento Tenda | Tenda.com

Confira as vantagens de fazer uma simulação de financiamento

Na simulação de financiamento você consegue ter uma noção do valor das parcelas. Assim, você organizar seu orçamento familiar da melhor forma e garantir o pagamento das prestações em dia.
Em seguida, veja mais detalhes como é composta as parcelas do financiamento e dicas de como reduzi-las.


Como as prestações são formadas?

Para determinar o valor das parcelas de um financiamento, são somados dois pontos essenciais: os encargos principais e os encargos acessórios. O primeiro é referente ao valor total do imóvel dividido pelo número total de parcelas, mais a soma dos juros mensais e sistema de amortização.
Agora, os encargos acessórios são as taxas de administração e seguros, como o de Danos Físicos ao Imóvel (DFI) e o de Morte ou Invalidez Permanente (MIP). Esses encargos variam de acordo com o tipo de financiamento e podem ser analisados no próprio contrato de financiamento.
O valor do Seguro de Morte e Invalidez Permanente leva em consideração a aplicação das taxas da apólice sobre o valor do financiamento, firmado na contratação, ao percentual de pactuação de renda dos participantes. Para calcular o prêmio do Seguro de Danos Físicos ao Imóvel aplica-se uma taxa sobre o valor do imóvel no mercado.


O que acontece se atrasar as parcelas do financiamento?

O atraso nas parcelas do financiamento pode gerar sérios problemas, como a possibilidade de que o imóvel vá a leilão para pagar a dívida com o banco. Além disso, o atraso no pagamento gera multa e juros, que aumentam o valor da prestação.
Além do mais, a inadimplência fará ainda com que o seu nome seja inserido nos cadastros negativos de crédito, como o SPC e Serasa. Ou seja, seu nome pode ficar sujo e pode dificultar a aprovação de um futuro crédito para o financiamento imobiliário ou até mesmo a abertura de um crediário.
Como o financiamento imobiliário é feito na maioria dos casos por meio do sistema de alienação fiduciária, você só poderá transferir a propriedade para o seu nome depois da quitação do empréstimo. isso quer dizer que não será possível transferir o imóvel para tentar evitar que ele seja leiloado.
Dessa forma, a melhor alternativa para evitar maiores problemas é pagar em dia as prestações. Além do mais, caso você ganha um dinheiro extra, como o 13º salário ou saldo de FGTS, aproveite para usar esses valores como forma de amortização do saldo devedor, que pode diminuir o valor das parcelas pagas por mês.


Qual é a data de vencimento das parcelas do financiamento imobiliário?

Normalmente, a primeira parcela deverá ser paga 30 dias após a assinatura do contrato de financiamento. No entanto, a data de vencimento das demais prestações é escolhida durante a contratação. Além disso, também é possível alterá-la a qualquer momento durante o financiamento. Essa possibilidade garante que você escolha o melhor dia do mês para arcar com o compromisso.
Uma outra alternativa de decidir qual é o melhor dia para o vencimento da parcela do financiamento é levar em consideração quando você recebe seu salário. Por exemplo, se pagamento do seu salário é feito sempre até o 5º dia útil, prefira um vencimento até o dia 10 de cada mês.
Dessa forma, você terá a certeza de que vai conseguir pagar em dia a prestação do financiamento, sem os encargos extras com os juros de atraso.


Quais são as melhores opções para pagar as parcelas do financiamento?

Se o seu financiamento for realizado por meio do Minha Casa, Minha Vida, a Caixa Econômica Federal permite que o pagamento das parcelas seja feito de algumas formas, mas a melhor opção é a via débito automático. Assim, você não fica dependendo do envio do boleto para fazer o pagamento e evita futuros problemas, caso não receba o documento dentro do prazo.
Por meio do débito automático, você consegue ver o agendamento da cobrança no campo “Lançamentos Futuros” no extrato da conta. Aliás, você pode fazer essa consulta até 15 dias antes do vencimento da parcela.
Caso não tenha o lançamento da cobrança, o ideal é que você entre em contato com o banco. Depois do pagamento, é importante verificar se foi feito o débito da prestação.
Agora, você também pode escolher fazer o pagamento por meio do boleto de cobrança. Ele pode ser pago até o vencimento em qualquer agência bancária, lotéricas ou postos de recebimento. Depois do vencimento do boleto do financiamento, o pagamento só poderá ser efetuado na própria Caixa Econômica Federal ou em unidades autorizadas do banco, como casas lotéricas ou correspondentes bancários.


Como diminuir no prazo de pagamento do financiamento de imóveis?

A melhor forma de diminuir o prazo do financiamento imobiliário é pagar o saldo devedor, ou seja, as últimas prestações. Isso porque os juros que são cobrados sobre o saldo devedor do financiamento são cobrados nas primeiras parcelas.
Ou seja, quanto mais tempo você estiver pagando as prestações, maior será o valor dos juros que serão pagos em cada parcela. Além do mais, os outros custos como seguros, também já estão embutidos nas parcelas iniciais.
Para isso, a dica é pagar a prestação do mês atual e a última parcela do financiamento. Além disso, é importante destacar que as parcelas finais de fato são o valor do financiamento, sem os juros e taxas reduzidas.
Outro ponto importante é que nenhum banco pode negar realização da amortização do financiamento imobiliário. Então, caso algum banco se negue a fazer o processo, você deve fazer uma denúncia no Banco Central.

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Passo a passo

Conheça o caminho que te leva ao resultado de uma simulação completa e totalmente personalizada para você.

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Descubra todas as etapas do jogo que vai te ajudar a se preparar para financiar o seu apartamento!

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As perguntas são sobre o estado e a região que você quer morar, sua data de nascimento, renda entre outras informações.

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Já pensou em ganhar até R$ 55.000 de desconto para conquistar seu apartamento?

O Governo Federal pode pagar uma parte do seu financiamento. Vem descobrir se você tem direito a esse desconto e quanto pode ganhar!

O que é subsídio?

O subsídio na compra de imóveis é um benefício oferecido pelo Governo Federal do Brasil para facilitar a compra da casa própria por famílias de baixa renda. Resumidamente, o subsídio habitacional é um valor dado pelo Governo Federal em forma de desconto, para diminuir o custo do financiamento. Com isso, as parcelas do financiamento imobiliário ficam mais baratas e acessíveis. Outro ponto importante é que o subsídio é o maior benefício do Minha Casa Minha Vida, que em 2023 substituiu o programa Casa Verde e Amarela. Saiba mais sobre o subsídio neste vídeo!

Qual é a vantagem de usar o subsídio no financiamento?

Sem dúvida alguma, a principal vantagem é reduzir o valor do financiamento. Assim, as parcelas ficam mais baratas e acessíveis. E, dependendo do valor das parcelas, você consegue antecipar com mais facilidade, diminuindo as taxas de juros e o prazo do financiamento.

Quem tem direito ao subsídio?

Todo brasileiro com baixa renda, com mais de 18 anos de idade, que não possua nenhum imóvel residencial em seu nome e que nunca participou de um dos programas habitacionais do Governo Federal, como o Minha Casa Minha Vida ou Casa Verde e Amarela, tem direito ao subsídio. Além disso, você precisa verificar as regras do MCMV e conferir se sua renda te dá o direito a esse benefício. Por isso, ao fazer uma simulação gratuita aqui no Simulador de Financiamento Tenda, você descobre se tem direito ao subsídio e uma estimativa do valor.

O valor do subsídio precisa ser pago ou devolvido?

O subsídio é um valor dado, ou seja, uma doação do governo e funciona como um desconto no preço do imóvel. Por isso, você não precisa devolver ou pagar essa quantia. Porém, se for comprovada qualquer irregularidade ou fraude, como ter um imóvel no seu nome ou uma renda maior do que foi declarada, o valor deverá ser devolvido.

Quer entender melhor o que é subsídio e como funciona esse desconto?

É só clicar no play!

Financiar um imóvel parece ser algo impossível para você? Antes mesmo de tentar, você já conclui que a sua renda não é suficiente e que não vai conseguir pagar todas as prestações, não é mesmo? E se a gente te mostrar que existem opções de financiamento que cabem sim no seu bolso?

Além disso, há diversos benefícios que tornam a realização desse sonho possível. Por exemplo, o subsídio é um benefício que facilita a conquista da casa própria. Se você quer realizar esse sonho usando o programa Minha Casa Minha Vida, que substituiu o Casa Verde e Amarela em 2023, confira agora mais detalhes sobre esse recurso e descubra se você tem direito.

Você pode compor renda com até 3 pessoas | Tenda.com

Você pode compor renda com até

3

pessoas

Veja quem pode te ajudar nessa conquista

Íconde de aperto de mãos | Tenda.com

Além do seu marido, esposa e outros familiares, você também pode contar com pessoas próximas e amigos. Assista ao vídeo e descubra todas as vantagens da composição de renda.

Compor renda te ajuda no financiamento

A composição de renda é um benefício incrível para quem quer financiar a casa própria, mas tem uma renda insuficiente para o financiamento imobiliário. Então, por meio da composição de renda você aumenta suas chances de aprovação no financiamento, entre outras vantagens.
A seguir, confira mais detalhes do que é e como funciona a composição de renda no financiamento imobiliário.


O que é composição de renda?

A composição de renda nada mais é que a soma da renda de duas ou mais pessoas que desejam financiar um imóvel. Em outras palavras, é a soma dos salários de todas as pessoas que trabalham numa residência ou pessoas que querem ajuntar os salários para comprar um imóvel.
Além disso, de acordo com a lei Nº 8.692 e para a maioria dos bancos, inclusive a Caixa Econômica Federal, as parcelas do financiamento não podem ultrapassar 30% do valor da renda familiar bruta mensal.

Porém, para utilizar o benefício da composição de renda no financiamento Minha Casa Minha Vida, é necessário atender os requisitos do programa. A seguir, saiba como funciona a composição de renda no MCMV.


Como funciona a composição de renda no Minha Casa Minha Vida?

A composição de renda é um dos benefícios do programa habitacional do governo Minha Casa Minha Vida, o substituto do Casa Verde e Amarela. Isso significa que é mais um recurso que tem o objetivo de facilitar o financiamento imobiliário para famílias de baixa renda.
Para ficar mais claro, a composição de renda funciona da seguinte forma: digamos que na sua casa, você, sua mãe e seu pai trabalham e todos ganham cerca de R$ 2 mil. Então, somando o salário de todos, a renda familiar será R$ 6 mil.
Assim, com uma renda de R$ 6 mil, as chances de vocês conseguirem a aprovação de um financiamento são maiores. Justamente porque, com um valor mais alto de renda familiar, fica mais fácil arcar com os valores das parcelas do financiamento.
Aliás, um outro detalhe importante é que, para participar do Minha Casa Minha Vida, você precisa se enquadrar em um dos três grupos de renda do programa. Assim, ao saber em qual faixa de renda você e seus familiares ou amigos se encaixam, você descobrirá os demais benefícios do programa para financiar a casa própria.
Além disso, você precisa ficar atento às condições que os bancos exigem para liberar o financiamento imobiliário na modalidade da composição de renda. a Listamos alguns desses pontos importantes:

  • Análise de crédito: procedimento feito pelo banco com todas as pessoas que solicitam o financiamento na modalidade composição de renda.
  • Sobre o imóvel: seja apartamento ou casa, o imóvel deve estar localizado na mesma cidade ou região onde as pessoas que solicitaram o financiamento moram ou trabalham há, pelo menos, um ano.
  • Solicitantes: todos devem ser brasileiros, maiores de 18 anos e, principalmente, não podem ter restrições de crédito, como CPF negativado, “nome sujo”, por exemplo.

Quem pode compor renda no financiamento Minha Casa Minha Vida?

O primeiro passo para saber quem pode compor renda no financiamento Minha Casa Minha Vida no nome de duas ou mais pessoas, é verificar com o banco que vai liberar os recursos do financiamento, como a Caixa Econômica Federal.
Normalmente, de acordo com o Minha Casa Minha Vida, substituto do programa Casa Verde e Amarela, você pode compor renda com até três pessoas, que podem ser seus familiares ou até mesmo amigos. Em seguida, confira quem pode participar da sua composição de renda no financiamento Minha Casa Minha Vida:

  • cônjuges e namorados;
  • enteado, madrasta e padrasto;
  • pais, sogros e filhos;
  • tios e primos;
  • irmãos e amigos.

Um ponto importante é que todos não pode ter restrições no CPF, ou seja, nome sujo, contas atrasadas, dívidas não quitadas, ou ser inadimplente. Isso porque, esse tipo de situação pode impedir a aprovação de crédito.


A idade dos participantes influencia na composição de renda?

De modo geral, os bancos estabelecem uma idade máxima para quem quer fazer um financiamento. Então, se os participantes possuem idades diferentes, provavelmente o banco irá considerar a pessoal mais velha no financiamento. Por exemplo, se uma pessoa tem 30 anos e a outra 45, o cálculo do prazo de pagamento do financiamento vai focar no participante de 45 anos. Ou seja, isso poderá diminuir o tempo de pagamento e deixar as parcelas mais altas.


Quais são os requisitos para a composição de renda?

Para utilizar o benefício da composição de renda no financiamento imobiliário, é necessário ficar atento a todos os detalhes, principalmente com relação às condições que os bancos costumam exigir para a liberação de um financiamento. Por essa razão, lembre-se:

  • na análise de risco de crédito será feita para todas as pessoas que solicitarem o financiamento na modalidade composição de renda;
  • o imóvel escolhido deve estar localizado na mesma cidade ou região onde as pessoas que solicitaram o financiamento residem ou trabalhem há, pelo menos, um ano;
  • os solicitantes devem ser brasileiros, maiores de 18 anos e, além disso, não podem ter restrições de crédito, como CPF cadastrado no SERASA, por exemplo.

Outro ponto importante é que o financiamento é um compromisso a longo prazo. Por isso, escolha bem com quem você vai compartilhar a realização desse sonho.


Vantagens e cuidados na hora de compor renda

A composição de renda familiar é uma excelente alternativa para quem não tem um salário muito alto, pra quem está começando uma família ou até mesmo para as famílias que queiram sair do aluguel brevemente. Isso porque, a principal vantagem é que com mais pessoas se responsabilizando no pagamento das parcelas, pode aumentar consideravelmente o valor a ser financiado. Além do mais, vimos que essa modalidade também oferece maior segurança aos bancos, o que por sua vez aumenta a chance de aprovação do financiamento.
Com isso, é muito importante avaliar o grau de relacionamento entre os participantes, para ter certeza de que o financiamento não será um problema no futuro.
isso porque, quem participar da composição de renda terá seu nome incluso no contrato de financiamento e será considerado como coproprietário do imóvel. Se, no futuro, houver interesse em vender o imóvel, será preciso a aprovação de todos.
Por isso, todos os participantes da composição de renda também serão responsáveis pelo compromisso junto ao banco. Então, se tiver algum atraso nos pagamentos, todos serão considerados inadimplentes. Portanto, é preciso escolher bem as pessoas para compartilhar o financiamento.
Então, confira os principais pontos positivos desse recurso?

  • Maior facilidade na aprovação;
  • Aumento do valor financiado;
  • Soma do FGTS de todos os participantes da composição de renda.

Como funciona o uso do FGTS na composição de renda?

Uma das vantagens de quem vai compor renda no financiamento imobiliário é o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Ou seja, todas as pessoas inclusas no financiamento podem utilizar seus saldos do FGTS para a aquisição do imóvel.
Com isso, é possível usar o saldo do FGTS de todos para dar um valor de entrada maior. Além disso, o uso do FGTS também permite diminuir o custo total do financiamento e adiantar parcelas, reduzindo assim o tempo de pagamento e o número de prestações.


Quais cuidados tomar na composição de renda?

A composição de renda facilita muito na aprovação do financiamento imobiliário. porém, antes de utilizar esse recurso, é necessário ficar atento a todos os detalhes, como:

  • Proprietários do imóvel: todas as pessoas que participam da composição de renda possuem os mesmos direitos, e isso inclui a posse do imóvel. Em resumo, todos são proprietários. É importante ficar em mente que, se surgir o desejo de vender o imóvel é preciso que todos aprovem a decisão. Por isso, busque parcerias com pessoas que você confia e tem afinidade, principalmente vão te apoiar nas suas escolhas.
  • Compromisso financeiro: sabendo que o imóvel terá mais de um dono, é fundamental que todos que irão participar da composição de renda evitem se tornar inadimplentes. Isso porque, dependendo da situação, a casa ou o apartamento pode ser penhorado.
  • Programas habitacionais e financiamento imobiliário: um ponto importante é avisar a todos os envolvidos na composição de renda que eles não poderão participar mais de outros programas habitacionais ou solicitar outro financiamento imobiliário.

Quais documentos servem para compor renda no Minha Casa Minha Vida?

Além de pensar da composição de renda, você precisa saber como comprová-la no financiamento. Então, saiba que, você vai precisar ajuntar toda a sua documentação e de quem vai compor renda no financiamento da sua casa própria.
Com isso, com os documentos em mãos, todos vão participar da análise de crédito e, em caso de aprovação, do financiamento imobiliário.
Aliás, os tipos de comprovantes de rendas aceitos no Minha Casa Minha Vida, substituto do programa Casa Verde e Amarela, depende do tipo de trabalho que cada um possui. Isso significa que, se você e os demais participantes são trabalhadores com carteira assinada, autônomos ou empreenderes/empresários.
Então, para cada tipo de trabalho existe uma documentação específica que serve de comprovante de renda no financiamento Minha Casa Minha Vida. Em seguida, veja quais são os comprovantes de renda para o MCMV.


Comprovantes de renda para trabalhadores com carteira assinada (CLT)

Para quem trabalha com registro em carteira, normalmente, os documentos aceitos para comprovar renda são:

  • Holerites dos últimos três meses;
  • Carteira de Trabalho – neste caso, é preciso apresentar as cópias das páginas que tem os dados do trabalhador e do registro no atual emprego.

Comprovante de renda para trabalhadores autônomos e profissionais liberais

Agora, para as pessoas que trabalham por conta, sejam MEI’s, autônomos ou profissionais liberais, os documentos abaixo servem como comprovante de renda para o financiamento imobiliário:

  • Extratos bancários de pessoa física e pessoa jurídica dos últimos três meses;
  • Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) – é um documento feito por um contador que comprova todos os ganhos que o autônomo recebeu durante o mês;
  • RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo) – é um recibo feito pela pessoa ou empresa que contratou os serviços do trabalhador autônomo. Além do mais, é uma obrigação do contratante emitir esse documento;
  • Declaração de Imposto de Renda – é um documento que comprova a situação financeira da pessoa no ano anterior.

Comprovante de renda para empresário ou empreendedor

Para quem é empreendedor ou pequeno empresário, os principais documentos aceitos para comprovação de renda no financiamento são:

  • Pró-labore – documento feito com a ajuda de um contador, que emitirá uma declaração com base no valor do salário do dono da empresa. Essa declaração funciona como um comprovante de renda para o sócio, semelhante ao holerite recebido pelos colaboradores;
  • Relação de faturamento do último ano assinada pelo contador da sua empresa;
  • Declaração de Firma Individual ou Contrato Social;
  • Extratos bancários de pessoa física e jurídica dos últimos três meses;
  • Cartão do CNPJ;
  • Cartão de QSA (Quadro Societário).

Comprovante de renda para aposentados e pensionistas

Para quem é aposentado ou recebe algum tipo de pensão pelo INSS, são aceitos os seguintes documentos para comprovar sua renda no financiamento imobiliário:

  • Para os pensionistas, apresentar os recibos de pensão dos últimos três meses;
  • Extratos bancários de pessoa física dos últimos três meses;
  • Extrato trimestral do INSS (Instituto Nacional do Seguro).

Comprovante de renda para funcionário público

Normalmente, quem é funcionário público, assim como os trabalhadores com carteira assinada, deve apresentar os holerites dos últimos três meses para comprovar a renda familiar.


Como utilizar o FGTS na composição de renda no Minha Casa Minha Vida?

Uma outra vantagem do Minha Casa Minha Vida, substituto do programa Casa Verde e Amarela, é a possibilidade de usar do FGTS no financiamento imobiliário.

Ou seja, é possível usar o saldo do FGTS de todos que estão participando da composição de renda no financiamento do imóvel desde que atendam as regras do Fundo de Garantia.

Com isso, você pode usar o FGTS no financiamento Minha Casa Minha Vida das seguintes maneiras:


Além disso, os cotistas do FGTS contam com ótimas oportunidades de negociação no processo de financiamento e com taxas de juros ainda mais baixas. Para concluir, confira os principais requisitos para utilizar o FGTS na compra da casa própria com o Minha Casa Minha Vida.

  • Ter pelo menos 3 anos de contribuição ao FGTS. Esse tempo não precisa ser consecutivo e nem na mesma empresa;
  • Não pode ter financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH);
  • É proibido ter outro imóvel na cidade onde você mora ou trabalha, nem em municípios vizinhos e integrantes da mesma região metropolitana.

Como funciona a análise de crédito na composição de renda para o financiamento imobiliário?

A composição de renda aumenta as chances de conseguir um financiamento habitacional, mas não garante nada. Isso porque, tudo vai depender da análise de crédito que o banco vai fazer individualmente com todos os compradores do imóvel.
Com isso, cada pessoa deve ter um bom histórico de pagamento de contas, como nome limpo (nenhuma pessoa pode ter restrições cadastrais, como “nome sujo”), entre outros pontos. A seguir, saiba quais são os principais dados que os bancos avaliam na análise de crédito:

  • Dados pessoais para cadastro;
  • Restrições no nome;
  • Perfil de crédito;
  • Comprometimento da renda;
  • Histórico de relacionamento com o banco.

Por fim, a análise de crédito traz segurança para as duas partes, para os solicitantes do financiamento e para o banco. Ou seja, o banco consegue diminuir os riscos de sofrer com a inadimplência do solicitante. E para o cliente, é possível ter acesso ao crédito com condições que cabem no seu orçamento.


No nome de quem fica o imóvel na composição de renda?

No caso de um financiamento com a modalidade de composição de renda, o imóvel ficará no nome de todas as pessoas que participaram do financiamento em conjunto. Ou seja, o imóvel não fica no nome de uma só pessoa, mas sim, no nome de todos os envolvidos no financiamento imobiliário.

Com isso, os direitos e deveres são divididos igualmente, independentemente do valor da renda de cada pessoa que participou da composição de renda. Dessa forma, é importante tomar muito cuidado ao escolher as pessoas que vão fazer a composição de renda com você.

Justamente porque, se um dos participantes desistir do financiamento e queira sair da composição de renda, ele perde os direitos sobre o imóvel. Depois, os demais deverão comprovar renda novamente para assumir o restante do financiamento e fazer uma nova proposta ao banco.

Use o FGTS na conquista da casa própria

O saldo do Fundo de Garantia pode te ajudar a conquistar seu apartamento dos sonhos. Veja como você pode usar o FGTS no financiamento.

Você pode usar o seu saldo do Fundo de Garantia de algumas formas no financiamento imobiliário: como valor de entrada, na amortização das parcelas do financiamento, entre outras maneiras. Quer saber mais? Clica no play e descubra tudo!

Se você é um trabalhador com carteira assinada e quer sair do aluguel, uma opção que pode te ajudar conquistar a casa própria é usar o FGTS no financiamento imobiliário. Confira, a seguir, como você pode usar o saldo do FGTS na conquista da sua casa própria.



Como usar o FGTS no financiamento imobiliário?

Financiar um imóvel com o saldo do FGTS é uma alternativa muito buscada por trabalhadores que querem sair do aluguel e conquistar a casa própria.
Isso porque, são poucas pessoas que têm dinheiro suficiente para comprar um imóvel à vista. Com isso, o financiamento imobiliário é uma boa opção, pois permite parcelar essa quantia em várias parcelas. Além disso, se você financiar por meio do programa habitacional do governo Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela), é possível contar também com benefícios como o subsídio, composição de renda e, é claro, o uso do FGTS.
Ou seja, você pode utilizar o saldo do FGTS para pagar parte do valor de entrada do imóvel e também para reduzir o valor que será financiado pelo banco. Isso significa que, você reduz o número de parcelas, o valor das prestações mensais e, o melhor de tudo, paga menos juros no processo. Aliás, se o seu saldo for superior ao mínimo exigido em uma entrada, por exemplo, você consegue até mesmo negociar taxas mais reduzidas.
A seguir, veja todas as formas de usar o FGTS em um financiamento imobiliário.


Você pode usar o FGTS para diminuir ou quitar o valor das parcelas

Em primeiro lugar, você pode usar o seu saldo do FGTS para o pagamento das parcelas do financiamento. Com isso, é possível usar o fundo para reduzir até 80% do valor das prestações em até 12 meses consecutivos (1 ano).
Assim, caso você passe por algum imprevisto ou um momento de instabilidade financeira, é possível utilizar esse dinheiro para diminuir o valor pago mensalmente e aliviar as contas.


Você pode usar o FGTS para diminuir o tempo de financiamento

Da mesma forma, você pode usar o saldo do FGTS para diminuir o número de parcelas, mas ainda mantendo seu valor. Assim, você reduz os valores sem sofrer com a incidência de juros ou outros custos que são cobrados pelo banco. Em geral, essa é a melhor opção de uso do FGTS, mas é claro que tudo depende da sua situação financeira e objetivos.


Você pode usar o FGTS no pagamento total ou amortização da dívida

Uma outra opção muito válida é usar o saldo do FGTS para quitar totalmente a dívida do financiamento ou pagar uma parte do valor restante. Aliás, essa é uma ótima estratégia para quem espera ter maiores despesas no futuro e, por isso, se organiza para diminuir a quantidade de despesas.


Você pode usar o FGTS para comprar um imóvel em construção

Sem sombra de dúvidas, essa é a forma mais comum que as pessoas usam o FGTS para comprar um imóvel na planta ou em construção. Para isso, você pode usar parte ou todo o valor do saldo do FGTS para a compra de uma casa ou apartamento já que é uma prática tradicional, que facilita o processo de compra para milhares de brasileiros com carteira assinada.

Um ponto importante é que, ao escolher qualquer uma das opções acima, é preciso procurar por financiamentos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Ou seja, aqueles contemplados pelos programas habitacionais do Governo Federal, como o Minha Casa Minha Vida e o Casa Verde e Amarela.


Como usar o FGTS para comprar um apartamento Tenda?

Para conquistar a casa própria só precisa de um pouco de organização e planejamento. Com isso, é possível dar início ao financiamento do seu novo lar. Então, para te ajudar, separamos um passo a passo desse processo. Vamos lá?


Organize suas contas para comprar um imóvel usando o FGTS

Em primeiro lugar, saiba que ter um planejamento financeiro é fundamental para quem deseja financiar um imóvel. Isso porque essa é uma compra de alto valor e pagamento a longo prazo. Então, conhecer bem seus ganhos e gastos é essencial para se preparar e não acabar com o orçamento comprometido ou cair no endividamento.

Por isso, a dica é que as parcelas do financiamento não ultrapassem mais de 30% da renda familiar. Porém, caso a sua renda individual não seja o suficiente, lembre-se que você pode contar com a composição de renda. Mas, a partir do momento que você optar por esse recurso, leve em consideração a situação financeira de todos os envolvidos nesse financiamento.


Consulte o saldo disponível do seu FGTS para poder financiar um imóvel

Depois disso, procure uma agência da Caixa Econômica Federal ou acesse o site do banco para consultar o saldo disponível no seu FGTS. Um ponto importante é considerar que o valor do imóvel que você deseja financiar, ou se preferir, confira o total das parcelas que pretende amortizar e verifique quanto desse saldo você poderá utilizar.


Reúna a documentação para usar o FGTS no financiamento imobiliário

Os principais documentos para usar o FGTS no financiamento imobiliário são:

  • RG, CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento.

Mas, se você descobrir que poderá utilizar o FGTS na compra do imóvel, será preciso apresentar outros documentos, que são:

  • extrato original e atualizado do FGTS;
  • comprovante de residência — de até 3 meses;
  • carteira de trabalho;
  • última declaração do Imposto de Renda (IR);
  • última declaração do IR do parceiro, caso esteja em um casamento ou união estável.

A dica aqui é saber antecipadamente quais são as exigências do banco que vai fazer o seu financiamento, já que a documentação pode variar de um lugar para outro. Evite surpresas!


Utilize um simulador de financiamento

O simulador de financiamento é uma excelente ferramenta que permite verificar o custo aproximado das parcelas do financiamento de um imóvel, inclusive incluindo as taxas e os juros, de acordo com a sua condição financeira.
Para isso, você só precisa preencher alguns dados básicos, como seu estado, idade e renda e pronto! Assim, você confere a estimativa do valor e também se tem direito ao benefício do subsídio. E mais, essa simulação te ajuda a planejar a compra do seu apartamento, de uma maneira que caiba no seu bolso. Quer ver como esse sonho está mais perto do que você imagina?


Quais são as regras para usar o FGTS no financiamento de imóveis?

Para usar o saldo do FGTS e financiar um imóvel, você precisa se encaixar em algumas regras definidas pelo Fundo de Garantia. Isso porque, esse benefício só pode ser usado na compra de imóveis fora das áreas rurais, em que o objetivo final seja a moradia do trabalhador e a sua melhoria de vida. Confira agora todas as condições do imóvel para ser financiado pelo com o FGTS:

  • ser um imóvel urbano para uso residencial;
  • ter como finalidade a moradia do titular do FGTS;
  • ter matrícula no Registro de Imóveis e não apresentar qualquer impedimento à comercialização;
  • o imóvel não pode ter sido financiado com o uso do FGTS nos últimos 3 anos;
  • a propriedade precisará passar por uma vistoria de um agente da Caixa Econômica Federal para atestar a finalidade de uso do imóvel e as condições de habitabilidade antes do recurso ser liberado.

Além do mais, se o imóvel estiver nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais ou Distrito Federal, deve custar no máximo R$ 750 mil reais. Porém, nos demais estados, esse valor limite é de R$ 650 mil reais.
Semelhantemente, existem alguns impedimentos para o uso do FGTS. Ou seja, não é possível usar o FGTS no financiamento de imóveis para:

  • adquirir um imóvel comercial;
  • reformar um imóvel próprio;
  • comprar material de construção;
  • comprar, ao mesmo tempo, terrenos sem construção;
  • adquirir qualquer tipo de imóvel para dependentes, familiares ou outras pessoas.

Para finalizar, essas regras são essenciais para garantir a eficiência do programa. Enfim, ele existe para estimular a compra da casa própria por quem vive de aluguel ou de favor.


Quem pode usar o FGTS em um financiamento imobiliário?

Para usar o saldo do FGTS no financiamento imobiliário você precisa ter, no mínimo, três anos de trabalho com carteira assinada (em período contínuo ou não) por uma ou diversas empresas.
Dessa forma, você não pode ter outro financiamento em aberto (independentemente da localização do imóvel), não pode ser proprietário de outro imóvel no município onde mora ou trabalha e deve ser o titular (dono) legítimo do imóvel que será financiado.


É possível usar mais de um FGTS no financiamento imobiliário?

O que muitas pessoas não sabem é que é possível sim utilizar o FGTS de duas pessoas para comprar um imóvel. Isso faz parte do benefício de composição de renda, que permite que você some sua renda com mais duas pessoas para dar início ao financiamento.

Mas, ao fazer isso, o apartamento ficará no nome de ambas. Então, caso o segundo comprador seja um cônjuge, ele não precisa residir ou trabalhar no lugar no qual está a unidade. Por outro lado, caso o outro comprador não seja a esposa/marido ou parente próximo, será preciso comprovar que os dois morarão no local.


Qual é a documentação necessária para comprar um imóvel utilizando o FGTS?

Para usar o FGTS no financiamento de imóveis você precisa apresentar seu documento de identificação (RG ou CNH, CPF), extratos das contas vinculadas ao FGTS, a carteira de trabalho e a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF).
Caso você seja um trabalhador autônomo, é necessário demonstrar também a declaração do órgão gestor ou comprovantes de um sindicato.


Como sacar o FGTS para financiar um imóvel?

Com toda a documentação em mãos, leve esses documentos a um agente financeiro de um banco ou de uma empresa de crédito imobiliário. Ele te ajudará a preparar uma solicitação de liberação do FGTS, que depois será encaminhada à Caixa Econômica Federal.
Se tudo estiver certinho, o valor do fundo será liberado em cerca de cinco dias. Porém, saiba que o valor do FGTS não será depositado na sua conta. Na verdade, ele vai diretamente para a conta do vendedor do imóvel.


Vantagens de usar o FGTS para financiar um imóvel

Se você quer realizar o sonho de comprar um imóvel, mas não tem o valor necessário para dar entrada no financiamento, é possível contar com a ajuda do FGTS. Ou seja, além de conseguir conquistar seu patrimônio, você tem a vantagem de organizar com mais tranquilidade o seu orçamento para a compra. E mais, com o FGTS você tem acesso a opções com juros reduzidos e pode contar com parcelas menores no financiamento.


O que é FGTS

Para começar, o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) é um direito de todo trabalhador de carteira assinada. O FGTS funciona da seguinte forma: todo mês, a empresa onde você trabalha deposita automaticamente um valor em uma conta na Caixa Econômica Federal. De modo geral, essa quantia corresponde a 8% do salário bruto e um salário extra por ano.
Além disso, o fundo conta com alguns tipos de conta de FGTS na Caixa Econômica Federal, como:

  • Conta ativa do FGTS – referente ao emprego atual do trabalhador;
  • Conta inativa do FGTS – corresponde aos empregos anteriores do empregado.

Agora, se você quer saber qual a quantia você tem de saldo desse benefício, basta conferir o extrato pela internet. Para isso, você precisa acessar o site do FGTS com o número NIS (PIS/PASEP) e cadastrar uma senha. Uma outra forma de consultar o seu saldo do FGTS é ir até uma agência da Caixa Econômica Federal com o NIS e também um documento de identidade. Além dos casos de demissão sem justa causa, existem algumas ocasiões em que você pode solicitar a liberação desse valor. Uma delas é, justamente, a compra de um imóvel.


Como funciona o FGTS?

De acordo com as leis trabalhistas (CLT), as empresas devem depositar mensalmente na conta do FGTS dos seus funcionários o equivalente a 8% do valor bruto do salário registrado em carteira. Ou seja, esse depósito do Fundo de Garantia não é descontado de nenhum tipo de remuneração do trabalhador. Isso quer dizer que, a empresa não pode descontar:

  • do salário do trabalhador;
  • nem das férias;
  • muito menos do abono salarial;
  • sequer do décimo terceiro salário;
  • nem do aviso prévio trabalhado ou indenizado (no caso de desligamento do funcionário);
  • muito menos de horas extras e adicionais noturnos;
  • e até mesmo de interrupção de contrato de trabalho.

Em outras palavras, a empresa é obrigada a fazer o depósito do Fundo de Garantia sem descontar do funcionário. Além do mais, mesmo que ele fique afastado devido a algum tratamento de saúde, acidente de trabalho, entre de licença maternidade ou paternidade ou tenha que prestar serviço militar, a empresa deverá continuar depositando a quantia do FGTS na conta do colaborador. Para concluir, de acordo com a Lei do Aprendiz (Lei nº10.097/2000), as empresas que têm aprendizes devem depositar 2% do salário bruto na conta do FGTS desses trabalhadores.


Para que serve o FGTS?

O dinheiro depositado do FGTS não fica parado. Ou seja, essa quantia é direcionada para o FI-FGTS (Fundo de Investimentos do Fundo de garantia por Tempo de Serviço), que é administrado pela Caixa econômica Federal, de acordo com as liberações do Conselho Curador. De modo geral, a aplicação desse dinheiro do FGTS é utilizada pelo Governo Federal para financiar programas de habitação, como o Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela). Além do mais, esses valores também custeiam também obras de saneamento e infraestrutura em todo o país.


Quem tem direito ao FGTS?

Todo funcionário com carteira assinada no regime CLT, sendo eles trabalhadores rurais, empregados domésticos, temporários, avulsos, safreiros (operários rurais que trabalham apenas no período de colheita) e atletas profissionais tem direito ao FGTS. Porém, para ter direito aos recursos do Fundo de Garantia, é necessário se enquadrar em alguns critérios trabalhistas que são:

  • Trabalhador com carteira profissional assinada – funcionários contratados dentro das previsões da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) receberão mensalmente em suas contas do FGTS um depósito de 8% sobre o valor bruto do salário
  • Jovens aprendizes – também têm direito, porém com depósitos menores de 2% sobre o valor do salário bruto
  • Empregados domésticos – o recolhimento do FGTS é de 11,2% do salário mensal bruto, sendo 8% do depósito mensal e 3,2% para antecipação do recolhimento rescisório.

Mas, para que seja efetivado o recolhimento do FGTS de 11,2%, os empregados domésticos devem estar inscritos na Previdência Social e o empregador matriculado no CEI (Cadastro Especial do INSS).


Como usar o FGTS no financiamento imobiliário?

É possível usar o saldo do FGTS de algumas formas no financiamento imobiliário. Isso porque, o saldo do FGTS é uma alternativa muito buscada por trabalhadores que desejam sair do aluguel e conquistar a tão sonhada casa própria.

Afinal de contas, poucas pessoas possuem dinheiro à vista para comprar um imóvel à vista. Por isso que o financiamento imobiliário é uma boa opção, pois permite parcelar essa quantia em várias parcelas. Ainda mais, se você pode contar com benefícios como o subsídio, composição de renda e, é claro, o uso do FGTS.

Então, para usar o FGTS no financiamento de imóveis, você pode pagar parte do valor de entrada do imóvel e também para reduzir o valor que será financiado pelo banco. isso significa que você reduz o número de parcelas, o valor das prestações mensais e, o melhor de tudo, paga menos juros no processo. Além do mais, se o seu saldo for superior ao mínimo exigido em uma entrada, por exemplo, você consegue até mesmo negociar menores taxas. Em seguida, veja todas as formas de utilizar o FGTS em um financiamento imobiliário.


Uso do FGTS para diminuir ou quitar o valor das parcelas

Você pode usar seu FGTS para o pagamento das prestações do financiamento. Com isso, é possível usar o fundo para reduzir até 80% do valor das parcelas em até 12 meses consecutivos.
Deste modo, se você passar por algum imprevisto financeiro, é possível utilizar o FGTS no financiamento para diminuir o valor pago mensalmente e aliviar as contas.


Uso do FGTS para diminuir o tempo de financiamento

É possível usar o saldo do FGTS para diminuir o número de parcelas do financiamento, mas ainda mantendo seu valor. Assim, você reduz os valores sem sofrer com a incidência de juros ou outros custos que são cobrados pelo banco. De modo geral, essa é a melhor opção de aplicação do FGTS, mas é claro que tudo depende da sua situação financeira e objetivos.


Uso do FGTS para pagamento total ou amortização da dívida do financiamento

Uma outra opção é usar o saldo do FGTS para quitar totalmente a dívida do financiamento ou pagar uma parte do valor restante. Ou seja, essa é uma ótima estratégia para quem espera ter maiores despesas no futuro e, por isso, se organiza para diminuir a quantidade de gastos.


Uso do FGTS para comprar um imóvel em construção

Sem dúvida, esse é o uso mais conhecido do FGTS: na compra de um imóvel em construção ou apartamento na planta. Isso significa que, utilizar parte ou todo esse valor para a compra de uma casa ou apartamento já é uma prática tradicional, que facilita o processo de compra para milhares de pessoas.
Vale destacar que, para usar o FGTS no financiamento de imóveis na planta ou em construção, é preciso procurar por financiamentos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Ou seja, aqueles contemplados pelos programas habitacionais do Governo Federal, como o Minha Casa Minha Vida e o Casa Verde e Amarela.


Quais são as regras para usar o FGTS no financiamento imobiliário?

Para poder usar o FGTS no financiamento imobiliário, é necessário atender algumas regras do Fundo de Garantia. Em primeiro lugar, o benefício só pode ser usado na compra de imóveis fora das áreas rurais, em que o objetivo final seja a moradia do trabalhador e a sua melhoria de vida. Veja agora todos os requisitos necessários do imóvel:

  • ser um imóvel urbano para uso residencial;
  • ter como finalidade a moradia do titular do FGTS;
  • ter matrícula no Registro de Imóveis e não apresentar qualquer impedimento à comercialização;
  • o imóvel não pode ter sido financiado com o uso do FGTS nos últimos 3 anos;
  • a propriedade precisará passar por uma vistoria de um agente da Caixa Econômica Federal para atestar a finalidade de uso do imóvel e as condições de habitabilidade antes do recurso ser liberado.

Além do mais, se o imóvel estiver nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais ou Distrito Federal, deve custar no máximo R$ 750 mil reais. Já nos outros, esse valor limite é de R$ 650 mil reais. Dessa forma, existem alguns impedimentos para o uso do FGTS. Confira a seguir, quando você não pode usar o FGTS no financiamento:

  • adquirir um imóvel comercial;
  • reformar um imóvel próprio;
  • comprar material de construção;
  • comprar, ao mesmo tempo, terrenos sem construção;
  • adquirir qualquer tipo de imóvel para dependentes, familiares ou outras pessoas.

Por fim, essas regras são essenciais para garantir a eficiência do programa. Aliás, ele existe para estimular a compra da casa própria por quem vive de aluguel ou de favor.


Quem pode usar o FGTS em um financiamento imobiliário?

Para utilizar o FGTS no financiamento imobiliário você precisa ter, no mínimo, três anos de trabalho com carteira assinada (em período contínuo ou não) em uma ou diversas empresas.
Da mesma forma, você não pode ter outro financiamento em aberto (independentemente da localização do imóvel), não pode ser proprietário de outro imóvel no município onde mora ou trabalha e deve ser o titular (dono) legítimo do imóvel que será financiado.


É possível usar mais de um FGTS no financiamento imobiliário?

Muitas pessoas não sabem, mas é possível sim utilizar o FGTS de duas pessoas para financiar um imóvel. Isso faz parte do benefício de composição de renda do programa habitacional do governo, Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela), que permite que você some sua renda com mais duas pessoas para dar início ao financiamento.
Porém, ao fazer a composição de renda no financiamento do imóvel, o apartamento ficará no nome de todas as pessoas. Mas, caso o segundo comprador seja um cônjuge, ele não precisa residir ou trabalhar no lugar no qual está a unidade. Por outro lado, caso o outro comprador não seja a esposa/marido ou parente próximo, será preciso comprovar que os dois morarão no local.


Qual é a documentação necessária para comprar um imóvel utilizando o FGTS?

Para utilizar o FGTS no financiamento é preciso apresentar o documento de identificação do comprador (RG ou CNH), extratos das contas vinculadas ao FGTS, a carteira de trabalho e a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF).
Porém, se o comprador for um trabalhador autônomo, é necessário demonstrar também a declaração do órgão gestor ou comprovantes de um sindicato.

Como sacar o FGTS para financiar um imóvel?

Assim que você tiver em mãos os documentos como: RG ou CNH, CPF, extratos das contas vinculadas ao FGTS, a carteira de trabalho e o informe de rendimentos da Declaração do Imposto de Renda (DIRPF), leve-os ao banco que você for pedir o financiamento.

O agente financeiro do banco vai te ajudar a preparar uma solicitação de liberação do FGTS, que depois será encaminhada à Caixa Econômica Federal.

Então, se tudo estiver certo, o valor do fundo será liberado cerca de cinco dias, mas fique atento: o valor do FGTS não será depositado na sua conta. Na verdade, ele vai diretamente para a conta do vendedor do imóvel.

Quando é possível sacar o FGTS?

Para saber como sacar o FGTS, confira a seguir algumas situações que possibilitam o saque do FGTS.

  • Na demissão sem justa causa;
  • Nos casos de aposentadoria;
  • Para a compra de casa própria;
  • No fechamento da empresa empregadora;
  • Ao término do contrato de trabalho de um trabalhador temporário;
  • Na rescisão de contrato por comum acordo entre empregador e trabalhador (para este caso, é possível sacar somente 80% do saldo da conta vinculada);
  • Na falta de atividade remunerada para trabalhador avulso por 90 dias ou mais;
  • Possuir 70 anos de idade ou mais;
  • E nos casos em que o trabalhador tem alguma doença grave, como Aids ou câncer. Além disso, quando algum familiar também tem esse tipo de doença, como esposa(o) ou filho;
  • Nos casos de estágio terminal de qualquer doença poderá realizar o saque do FGTS.

Além disso, também existem outras duas possibilidades para saque do Fundo de Garantia anunciadas pelo Governo Federal em 2019: o saque extraordinário e o saque aniversário. Na sequência, saiba como consultar o seu extrato do FGTS.


Como consultar meu extrato do FGTS?

Existem cinco formas para consultar o seu extrato e saber o quanto você tem de saldo no Fundo de Garantia, são elas:

  • Pessoalmente nas agências da Caixa econômica Federal;
  • Através do site do FGTS. Basta informar o número do seu PIS/Pasep e cadastrar uma senha ou utilizar a senha do Cartão Cidadão;
  • Via SMS, após cadastrar no site da Caixa um número de telefone;
  • Via e-mail, depois de cadastrar as informações sobre o depósito mensal na conta do FGTS no site da Caixa Econômica Federal;
  • E pelo aplicativo FGTS Trabalhador para smartphone. O app é gratuito e exige somente o número do PIS/Pasep e a senha para acessar o extrato.

Por fim, agora que você entendeu tudo sobre o PIS, conheça mais detalhes do programa habitacional do governo Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela) e como você pode usar o FGTS na compra do seu imóvel.

Como usar o FGTS na compra de imóveis feita através do Minha Casa Minha Vida?

Para usar o FGTS na compra de imóveis por meio do programa habitacional do governo Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela), é preciso atender algumas condições estabelecidas pelo fundo. Mas, antes de detalhar essas condições, confira como você pode utilizar o saldo do FGTS no Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela):

  • Como valor de entrada no financiamento imobiliário;
  • Na amortização do saldo devedor ou liquidação do valor da dívida;
  • Redução de até 80% do valor das parcelas em 12 meses consecutivos.

Aliás, os cotistas do FGTS contam com ótimas oportunidades de negociação no processo de financiamento e ainda contam com as taxas de juros mais baixas do programa. Por fim, confira os principais requisitos para utilizar o FGTS na compra da casa própria com o Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela).


Quais são os requisitos para usar o FGTS no Minha Casa Minha Vida?

Para usar o FGTS no Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela) e financiar um imóvel, tanto o comprador como o imóvel, precisam atender algumas condições determinadas pelo fundo.

Condições para o comprador usar o FGTS na compra de imóvel com o Minha Casa Minha Vida.

  • Deve ter pelo menos três anos de carteira assinada sob regime do FGTS (consecutivos ou não), na mesma ou em empresas diferentes.
  • Não pode ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em qualquer parte do País.
  • Não possuir outro imóvel residencial na cidade onde mora ou trabalha.
  • A titularidade do contrato de financiamento e do benefício do FGTS devem ser a mesma.
  • Caso você use o seu saldo para reduzir parcelas, será preciso estar em dia com o pagamento das prestações.

Condições para o imóvel ser financiado com os recursos do FGTS no Minha Casa Minha Vida.

  • O imóvel precisa estar numa área urbana (não pode estar numa área rural);
  • A propriedade tem que estar na localizada na cidade que você reside ou trabalha há pelo menos um ano;
  • O objetivo do imóvel é para moradia do trabalhador – e não para aluguel;
  • Pode ser uma propriedade usada ou nova;
  • O imóvel deve ter a matrícula no Registro de Imóveis e não apresentar qualquer impedimento à comercialização;
  • A propriedade não pode ter sido financiada com o uso do FGTS nos últimos 3 anos;
  • O valor de avaliação do imóvel não deve ser superior a R$ 750.000 para os estados de MG, RJ, DF e SP e de até R$ 650.000 para os outros estados;
  • A moradia precisará passar por uma vistoria de um agente da Caixa Econômica Federal para atestar a finalidade de uso do imóvel e as condições de habitabilidade antes do recurso ser liberado.

Quem tem direito de sacar o FGTS na compra do imóvel?

Todo trabalhador com carteira assinada que quer comprar um imóvel pode usar o saldo do FGTS no financiamento, desde que este financiamento seja possível usar esse recurso.

Mas pra isso, é preciso ter pelo menos três anos de carteira assinada sob o regime CLT. Além disso, não precisa ser três anos consecutivos na mesma empresa, pode ser em empresas diferentes.

Além do mais, a pessoa que pedir o financiamento com o FGTS não pode ter outro financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação) e também não pode ser dono de outro imóvel residencial na cidade onde mora ou trabalha.


Quanto tempo leva para sacar o FGTS na compra do imóvel?

Geralmente, se você pedir o saque do saldo do seu FGTS na compra de um imóvel, normalmente, o prazo médio para liberação é de 30 a 40 dias. Então, o banco em que você está fazendo o financiamento vai depositar o valor total do FGTS diretamente na conta do vendedor do imóvel. Isso significa que você não terá acesso a essa quantia, porque é uma operação feita entre o banco que está financiando sua casa própria e o vendedor do imóvel.


Quais são os documentos para sacar o FGTS para comprar um imóvel?

A lista de documentos para sacar o FGTS na compra de um imóvel é fundamental para a liberação do saldo. Em seguida, veja a documentação necessária:

  • Carteira de trabalho – para comprovar o tempo de serviço sob o regime do FGTS;
  • Comprovante de residência atual;
  • Extrato da conta vinculado ao Fundo de Garantia;
  • Certidão de casamento ou de nascimento;
  • Carteira de identidade (RG);
  • CPF;

Mas, se você for um trabalhador autônomo e tem saldo do FGTS, também é possível usá-lo para financiar um imóvel. Para isso, depois de separar toda a documentação acima, providencie uma declaração junto à empresa que você trabalhou no regime CLT ou do sindicato em questão. Para finalizar, tire uma cópia de todos os documentos citados e organize junto aos documentos do financiamento.

Conquiste com facilidades

Descubra como os programas habitacionais do Governo Federal podem te ajudar a conquistar a casa própria. Confira também os benefícios que eles oferecem.

Minha Casa Minha Vida
Casa Verde e Amarela

Programa Minha Casa Minha Vida

O Minha Casa Minha Vida (MCMV) é um dos programas habitacionais mais importantes já criados pelo Governo Federal. Esse projeto tem o objetivo de colocar a conquista da casa própria ao alcance das famílias de baixa renda, oferecendo diversas vantagens, que facilitavam muito o financiamento.

Sem dúvidas, o maior benefício do programa Minha Casa Minha Vida é o subsídio habitacional, que nada mais é do que um valor concedido pelo governo. Essa quantia é fornecida em forma de desconto, diminuindo o custo do financiamento e deixando as parcelas mais baratas. Em resumo, é como se o governo pagasse uma parte do imóvel para você.

Além do subsídio, o programa tem outras vantagens, como o longo prazo de pagamento, a possibilidade de utilizar o FGTS e a composição de renda, que permitia somar o seu salário com o de até 3 pessoas.

O Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009 e no final de 2020 foi substituído pelo Casa Verde e Amarela. Em 2023, o Minha Casa Minha Vida voltou com o mesmo objetivo e as vantagens que continuam praticamente iguais, atendendo ainda mais famílias brasileiras.

Quer saber mais sobre o programa Minha Casa Minha Vida? Veja as principais informações que separamos para você.


O Minha Casa Minha Vida voltou?

Sim, o Minha Casa Minha Vida voltou, mantendo os mesmos benefícios e objetivo do Casa Verde e Amarela: facilitar a conquista da casa própria. Além do mais, muitos benefícios do PCVA continuam, como o subsídio, a composição de renda, o uso do FGTS, longo prazo de pagamento, entre outros.


O Minha Casa Minha Vida acabou?

Em 2020, o Minha Casa Minha Vida foi substituído pelo programa Casa Verde e Amarela. Mas em 2023, o Minha Casa Minha Vida voltou com o mesmo objetivo: facilitar a conquista da casa própria por famílias de baixa renda. Além disso, muitos benefícios continuam, como o subsídio, a composição de renda, o uso do FGTS, longo prazo de pagamento, entre outros.


Qual é a diferença entre o Minha Casa Minha Vida e o Casa Verde e Amarela?

Apesar de ter o mesmo objetivo e vantagens, existem algumas diferenças entre os programas. Por exemplo, no antigo Casa Verde e Amarela, os juros para a Faixa 1 eram maiores. Agora, no Minha Casa Minha Vida, essas porcentagens diminuíram 0,5% para essa faixa. Outra diferença está nos grupos de renda: no novo Minha Casa Minha Vida, pessoas que antes faziam parte da Faixa 2 do PCVA, com renda de até R$ 2.640, agora fazem parte do Grupo 1, tendo direito as melhores vantagens do programa habitacional. Por último, o maior benefício do Casa Verde e Amarela, o subsídio, ficou ainda melhor no Minha Casa Minha Vida: o valor máximo foi de R$ 47.500 mil para R$ 55.000. Antes, o Grupo 2 tinha direito a um valor de até R$ 29.000. Agora, a faixa também está contemplada com o valor máximo do subsídio. Em resumo, o MCMV melhorou todas as condições do Casa Verde e Amarela, garantindo que mais brasileiros conquistem a casa própria.


O que mudou nas faixas de renda do Casa Verde e Amarela para o Minha Casa Minha Vida?

A principal mudança foi o aumento do valor do subsídio e a melhor distribuição das rendas. Confira, a seguir, os valores das faixas de renda dos programas habitacionais:


Minha Casa Minha Vida

  • Grupo 1: Para famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640.
  • Grupo 2: Para famílias com renda mensal bruta de R$ 2.640,01 a R$ 4.400.
  • Grupo 3: Para famílias com renda mensal bruta de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

Casa Verde e Amarela

  • Grupo 1: Para famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.400.
  • Grupo 2: Para famílias com renda mensal bruta de R$ 2.400,01 a R$ 4.400.
  • Grupo 3: Para famílias com renda mensal bruta de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

O que mudou nas taxas de juros do Casa Verde e Amarela para o Minha Casa Minha Vida?

No novo programa Minha Casa Minha Vida, as taxas de juros para a Faixa 1 foram reduzidas em 0,5%. Além disso, as taxas de juros mudam tanto de uma faixa de renda para outra, quanto de acordo com a localização da casa ou apartamento que você quer comprar. Para ficar mais fácil de entender, confira um exemplo:


Grupo 1
Renda de até R$ 2.640,00
Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste
Cotista: 4,25% a 4,50%
Não Cotista: 4,75% a 5%
Região Norte e Nordeste
Cotista: 4% a 4,25%
Não Cotista: 4,50% a 4,75%


Grupo 2
Renda de R$ 2.640,01 a R$ 4.400
Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste
Cotista: 5,00% a 6,50%
Não Cotista: 5,50% a 7,00%
Região Norte e Nordeste
Cotista: 4,75% a 6,50%
Não Cotista: 5,25% a 7,00%


Grupo 3
Renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000
Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste
Cotista: 7,66%
Não Cotista: 8,16%
Região Norte e Nordeste
Cotista: 7,66%
Não Cotista: 8,16%


Posso financiar um apartamento Tenda pelo Minha Casa Minha Vida?

Com certeza! Você pode e deve usar as facilidades e benefícios do programa Minha Casa Minha Vida que substituiu o Casa Verde e Amarela para financiar um apartamento Tenda. Com o novo Minha Casa Minha Vida é possível usar o subsídio, o FGTS, a composição de renda e mais. Além disso, você conta com as condições exclusivas que a Construtora Tenda oferece para colocar essa conquista ainda mais ao seu alcance.

Para conferir todos os detalhes de como comprar um apartamento Tenda com o Minha Casa Minha Vida, faça uma simulação gratuita aqui mesmo e descubra como conquistar sua casa própria com a gente.

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Descubra como se planejar financeiramente para comprar seu apartamento!

Como financiar um imóvel: 7 dicas para te ajudar!

Ter a casa própria é o sonho de muitas famílias brasileiras. Isso porque, quem não quer ter a liberdade de poder decorar do jeito que quiser, pintar as paredes nas cores favoritas e não pagar mais aluguel são apenas algumas das vantagens. Porém, boa parte dos brasileiros não possui condições para comprar um imóvel à vista, vendo esse sonho ficar cada vez mais distante. Por isso que o financiamento imobiliário é uma das opções mais viáveis para conquistar a casa própria. Dessa forma, confira 7 dicas práticas para financiar um imóvel!

Perguntas Frequentes (FAQ)

VER TODOS

O simulador de financiamento é uma ferramenta que calcula o valor estimado de um financiamento, tanto o custo total, quanto das parcelas mensais. Além disso, caso seja um simulador habitacional ou imobiliário, ligado ao programa Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela), é possível descobrir se você tem direito ao subsídio, e seu respectivo valor. Por isso, além de saber das despesas do financiamento da casa própria, com o Simulador de Financiamento Tenda você descobre qual apartamento que cabe no seu orçamento.

Financiamento é uma forma que ajuda as pessoas comprarem um bem (imóvel, veículo, etc.) ou contratar um serviço de alto valor e pagar de forma parcelada a longo prazo. Por exemplo, é possível financiar um imóvel, um automóvel, uma faculdade, uma empresa, entre outros. De modo geral, o financiamento é feito diretamente com bancos e/ou instituições financeiras. E o pagamento, por ser parcelado, possui juros e taxas embutidos em cada prestação.

Para fazer uma simulação de financiamento, você precisa colocar seus dados para que a ferramenta possa calcular o custo das parcelas mensais, se você tem direito ao subsídio do governo e quanto pode receber do benefício, e o preço do apartamento que cabe no seu orçamento. Por exemplo, além da sua data de nascimento, é necessário informar a sua renda, se você tem algum valor de entrada, se vai usar o FGTS e qual é o respectivo saldo do seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Caso o financiamento imobiliário seja feito junto com outras pessoas, esses mesmos dados também podem ser solicitados para quem vai compor renda com você. Além disso, alguns simuladores possibilitam anexar documentos como RG, CNH, comprovante de residência e de renda, para fornecer uma pré-análise de crédito junto com a simulação completa.

Na simulação de financiamento você descobre os valores que você vai ter com o imóvel. Essa informação é extremamente importante para planejar essa conquista e descobrir se a compra, de fato, se encaixa no seu orçamento. Assim, ao saber do valor das parcelas e de todos os custos, taxas de juros ao longo do financiamento, preço do imóvel que cabe no seu orçamento, é uma forma de organizar suas despesas mensais para realizar o sonho da casa própria. Além do mais, por ser uma ferramenta prática e fácil de usar, é possível consultar diferentes possibilidades de valor de entrada, verificar se você precisa compor renda com outras pessoas, a melhor forma de utilizar o FGTS, entre outros fatores.

Para fazer uma simulação de financiamento imobiliário, você vai precisar colocar alguns dados na ferramenta para calcular. Por exemplo, sua data de nascimento, além de informar a sua renda, se você tem um valor de entrada, se vai utilizar o FGTS e qual é o valor do seu saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Agora, se você vai fazer o financiamento com outras pessoas, você vai precisar dos mesmos dados de cada uma delas. Outro ponto importante é que alguns simuladores permitem anexar documentos como RG, CHN, CPF, comprovante de residência e de renda, para te oferecer uma pré-análise de crédito junto com a simulação completa.

Sim, no site da Construtora Tenda você pode fazer uma simulação completa e personalizada para a sua renda. Com apenas alguns dados é possível descobrir o custo do financiamento, uma estimativa do valor das prestações, se você tem direito ao benefício do subsídio e o valor. Além do mais, ao enviar seus documentos para uma pré-análise, você já descobre se tem crédito aprovado. O Simulador de Financiamento Tenda é uma ferramenta fundamental para te ajudar a se planejar para a conquista da sua casa própria.

Para fazer uma simulação de financiamento Caixa você precisa acessar o site do banco. Neste simulador Caixa você vai saber os valores aproximados do contrato de financiamento imobiliário, saber qual o valor das parcelas, a quantia necessária para dar de entrada e as taxas de juros inclusas no preço do imóvel.

Você consegue financiar um apartamento diretamente com construtoras ou bancos. Além disso, você pode aproveitas os benefícios dos programas habitacionais do Governo Federal, que facilitam a conquista da casa própria. Isso porque, o Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela) é um dos mais indicados, por meio das diversas vantagens como o subsídio, as menores taxas de juros do mercado, entre outros benefícios. Para financiar através do Minha Casa Minha Vida, você precisa consultar as faixas de renda do programa e confira em qual você se encaixa. Depois disso, entre em contato direto com a Tenda. Nós vamos encontrar um apartamento que encaixa no seu orçamento, descobrir se você tem direito ao subsídio e ajudar com todo o processo de compra.

Em primeiro lugar, você precisa escolher uma construtora experiente e de confiança, como a Tenda, uma empresa com mais de 50 anos de história, que já entregou mais de 130 mil apartamentos em diferentes estados do Brasil. Em seguida, veja os tipos de financiamento para conhecer qual deles pode te oferecer mais vantagens para comprar o imóvel que você procura. Uma dica é conferir tudo sobre o Minha Casa Minha Vida, substituto do Casa Verde e Amarela em 2023. Assim como o PCVA, o MCMV é um dos financiamentos mais acessíveis do Brasil, com diversos benefícios que colocam a compra do apartamento ao seu alcance. Por fim, acesse a Loja Virtual Tenda, lá você descobre o imóvel que cabe no seu bolso.

Para comprar um apartamento Minha Casa Minha Vida, você pode entrar em contato direto com uma construtora parceira do programa, como a Tenda. Para isso, acesse a Loja Virtual Tenda e faça o seu cadastro. Assim, você descobre o apartamento que cabe no seu bolso, se tem direito ao subsídio e também como usar os benefícios do programa no seu financiamento. Outro ponto importante é que o MCMV voltou em 2023, substituindo o Casa Verde e Amarela. Mas, as principais vantagens continuam iguais. As atualizações foram mais focadas nas faixas de renda e taxas de juros, deixando o programa mais acessível.

Antes de mais nada, o Casa Verde e Amarela foi substituído pelo Minha Casa Minha Vida em 2023. No entanto, as mesmas condições PCVA permanecem no novo Minha Casa Minha Vida. Ao saber disso, para comprar um apartamento, verifique em qual faixa de renda do programa Minha Casa Minha Vida você se encaixa. Se a sua renda familiar for compatível com qualquer um dos grupos, você pode conquistar o seu apartamento direto com a Construtora Tenda. Além disso, você pode conseguir usar todos os benefícios que o programa MCMV oferece, como o subsídio, a composição de renda e o uso do FGTS, além de poder também parcelar o valor de entrada em diversas vezes.

A composição de renda é a soma de salários. Caso você for fazer um financiamento imobiliário com o programa habitacional do governo, você juntar a sua renda com até de outras 3 pessoas, como seu marido, esposa, noivo ou noiva, filhos, pais, tios, entre outros familiares ou até amigos. As vantagens da composição de renda está o aumento das chances de conseguir a aprovação do financiamento e a possibilidade de conseguir a liberação de um valor mais alto, para conquistar aquele apartamento que você tanto deseja. Quer saber mais sobre essa facilidade? Confira este vídeo!

O subsídio é um benefício que o Governo Federal oferece para as famílias de baixa renda conquistarem a casa própria. Esse benefício funciona como um desconto novo valor total do imóvel. Saiba mais!

O subsídio é um recurso dado pelo Governo Federal para as famílias brasileiras de baixa renda. Para conseguir esse benefício, você precisa se encaixar em algumas regras, que podem se diferenciar entre os programas habitacionais. Por exemplo, no Minha Casa Minha Vida (Casa Verde e Amarela), para conseguir o subsídio você precisa ser brasileiro, ter mais de 18 anos, não ter participado de nenhum projeto habitacional, não ter imóvel próprio, entre outras especificações. Para saber mais detalhes, acesse a Loja Virtual Tenda ou faça uma simulação do Casa Verde Amarela através do Simulador de Financiamento Tenda e descubra se você tem direito a este benefício. Quer mais informações sobre o subsídio do governo? Clique no link e assista ao vídeo!

Para usar o dinheiro do FGTS na compra de um imóvel, saiba que existem diferentes formas de aproveitar o seu saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Por exemplo, é possível utilizar o FGTS como valor de entrada, na amortização de parcelas, para quitar o financiamento ou parte dele, etc. Porém, é preciso se encaixar em algumas regras do Fundo de Garantia para conseguir liberar o seu saldo.

Para comprovar a renda familiar no financiamento de imóveis vai depender do tipo de trabalho de quem pede o crédito habitacional. Ou seja, se você é um trabalhador com carteira assinada, o comprovante de renda mais utilizado nos empréstimos é o famoso holerite. Porém, se você é autônomo e não sabe como comprovar sua renda familiar para o financiamento, fique tranquilo! Isso porque um dos principais comprovantes de renda para autônomo é o extrato bancário, que registra toda quantia de dinheiro que você ganhou durante o mês. Além do extrato, existem outros documentos que também podem ajudar o trabalhador autônomo a comprovar os seus recebimentos, como Imposto de Renda, Decore, RPA, entre outros.

Sim, desde que o financiamento seja SFH (Sistema Financeiro de Habitação). Para isso, você precisa ter no mínimo 3 anos de FGTS, ou seja, 3 anos com a carteira assinada na mesma empresa ou em diferentes companhias. Você pode usar o saldo na compra de uma casa ou de um apartamento pelo programa Casa Verde e Amarela e aproveitar esse benefício de usar o FGTS na compra do seu apartamento. Outro ponto importante é que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pode ser usado para amortizar o custo do imóvel, diminuir o valor das parcelas ou reduzir o prazo do financiamento.

Você deve separar os documentos básicos como RG ou CNH e CPF. Depois disso, você só precisa enviar fotos ou arquivos de documentos básicos como RG ou CNH, comprovante de residência e de renda. Caso você queira compor renda com outras pessoas, é possível que sejam solicitados os mesmos documentos dos participantes também.

Ainda com dúvidas?

Nós acreditamos que o sonho da casa própria está sim ao seu alcance. E estamos prontos para planejar essa conquista junto com você. Mande uma mensagem para a gente!

Imagem de uma mulher conversando pelo WhatsApp | Simulador de Financiamento Tenda | Tenda.com

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Termos de Uso.

Termos de Uso

Concordo e estou ciente que após o envio da minha documentação para análise de crédito de financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal, uma nova avaliação de financiamento somente poderá ocorrer após 90 dias contados a partir do envio das documentações, seja pela própria Tenda ou por outra construtora.

Declaro que tenho ciência de que os dados pessoais fornecidos para a Tenda, tem como base o fornecimento de consentimento (Art. 7º, I, Lei 13.709/2018 – Lei Geral de Proteção de Dados) e podem ser compartilhados com parceiros, com a finalidade de oferecer produtos e serviços de seu interesse, possibilitando o desenvolvimento de suas atividades.

Opa, parece que o seu DDD não é da mesma região que você quer morar.

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