QUAL É A RENDA MÍNIMA PARA FINANCIAR UM IMÓVEL?
Logo, para conseguir a liberação do financiamento, você vai passar por uma análise muito criteriosa, e um ponto que será verificado é se a sua renda é o suficiente para arcar com uma dívida que na maioria dos casos é a longo prazo.
Neste artigo, vamos responder qual é a renda mínima para financiar um imóvel, seja casa ou apartamento. Confira a seguir!
O que é renda?
Inicialmente, a renda é a soma do salário que a pessoa ganha do seu trabalho com o recebimento de outro fatores como, aluguel, bônus, lucros, etc. Do mesmo modo, existe também a renda familiar que é a soma da renda bruta individual dos moradores de uma mesma casa. Por exemplo, digamos que em uma casa moram quatro pessoas e todos trabalham, o valor da renda familiar será a soma dos quatro salários juntos.
Todavia, esse cálculo é muito útil para quem deseja solicitar algum tipo de financiamento ou que desejam ingressar em algum programa do Governo. Além disso, a faixa de renda é um dos critérios mais utilizados para definir se os solicitantes se enquadram nos programas governamentais e determinam a liberação do financiamento.
O que é um financiamento imobiliário?
De modo geral, um financiamento imobiliário é um tipo de empréstimo feito para compra de imóveis. Assim, o comprador da propriedade usa o valor do financiamento para pagar à vista o vendedor do imóvel. Depois, o pagamento do empréstimo é feito a longo prazo ao banco ou instituição financeira que liberou o crédito.
Para ficar mais claro, um financiamento de imóveis funciona assim: o comprador do imóvel paga um valor de entrada ao vendedor da propriedade e solicita o custo restante ao banco através do financiamento.
A partir daí, o banco faz uma análise de crédito do solicitante. Após a aprovação do financiamento, é feito um contrato que define o valor do empréstimo, o custo das prestações, quais as taxas de juros que serão cobradas e o tempo do financiamento.
Assim, vale ressaltar que os bancos, normalmente, liberam até 80% do valor do imóvel. Por isso, é importante ter uma reserva financeira de no mínimo 20% do preço da propriedade.
Outro ponto importante é que de acordo com a lei Nº 8.692, o valor mensal das parcelas do financiamento não pode ultrapassar 30% da renda familiar. Aliás, esse é um dos motivos que os bancos realizam a análise de crédito do solicitante. Então, não deixe de pesquisar muito bem qual banco oferece as melhores condições de financiamento imobiliário para que você não comprometa muito sua renda. Assim, é possível compreender mais a fundo sobre o valor da renda mínima para financiar um imóvel.
Qual é a renda mínima para financiar um imóvel?
Em primeiro lugar, é preciso entender que não existe uma renda mínima para financiar um imóvel. Para simplificar, o valor da renda familiar necessário para financiar um imóvel varia de acordo com o custo da propriedade, junto da quantidade de parcelas, em outras palavras, o tempo total do financiamento.
Contudo, no caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, é uma grande vantagem é ter uma renda menor. Afinal, quanto menor for a renda familiar, mais benefícios do programa você pode conseguir. Além disso, o Minha Casa, Minha Vida atende pessoas com renda de R$ 2.640 a R$ 8 mil.
Porém, para todos os financiamentos que se enquadram no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), os valores das parcelas de um financiamento contratado não podem ultrapassar mais do que 30% do seu salário mensal. Assim, vale lembrar que os principais bancos e instituições financeiras financiam no máximo 80% do preço total da propriedade. Todavia, os outros 20% do valor do imóvel fica por conta do solicitante.
Como saber se tenho a renda mínima para financiar um imóvel?
Para começo de conversa, uma das formas de saber se você tem uma renda mínima para financiar um imóvel é fazendo uma simulação. Em especial, diversos bancos e instituições financeiras possuem essa ferramenta. Mas, você também pode recorrer também ao Simulador de Financiamento gratuito aqui da Construtora Tenda.
Assim, nessa simulação você vai descobrir o apartamento que encaixa no seu bolso, respeitando o seu orçamento. Além disso, confira também o custo do imóvel, uma estimativa do valor das parcelas e se tem direito ao subsídio (benefício do programa Minha Casa, Minha Vida).
Em resumo, a dica é fazer várias simulações para que possa comparar as possibilidades que tem. Contudo, se você perceber nas simulações que não alcança a renda mínima para financiar um imóvel, você pode recorrer a composição de renda com mais alguém da sua família ou amigos. Lembre-se, o importante é juntar o seu salário com mais três pessoas, e assim você terá mais poder de compra, e consequentemente, uma possível aprovação do financiamento.
Nós preparamos um vídeo completo com tudo o que você precisa saber sobre a renda mínima para financiar um imóvel. Para conferir, é só apertar o play!
Como aumentar minha renda para financiar um imóvel?
A princípio, é possível conseguir um financiamento que caiba na sua renda mensal com algumas estratégias. A seguir, confira quais alternativas para aumentar sua renda e até mesmo diminuir suas despesas para conquistar a casa própria.
Quer saber como conquistar seu apartamento?
Clique no botão e confira dicas pra tirar os planos do papel.
Compondo renda com familiares e amigos
Antes de mais nada, um dos pontos principais que os bancos levam em conta na hora de aprovar um financiamento é a renda familiar do solicitante. Aliás, a análise é feita não só apenas do comprador, mas de todas as pessoas que vão compor renda com ele.
Nesse sentido, a composição de renda faz com que a parcelas do financiamento caibam dentro da renda somada. Vale lembrar que todos que entrarem para compor renda com você precisam estar comprometidos com o pagamento das prestações e no final serão considerados proprietários do imóvel juntamente com você quando o financiamento for quitado.
Como funciona a composição de renda em um financiamento de imóveis?
Em primeiro lugar, é preciso procurar o banco e verificar quais são as regras para a composição de renda no financiamento imobiliário.
Geralmente, o banco vai solicitar a documentação necessária de todas as pessoas que vão compor renda com você. Depois, a instituição fará uma análise de crédito de todos. É importante lembrar que ninguém pode ter restrições cadastrais ou nome sujo em nenhum órgão de proteção de crédito. Contudo, se todos forem aprovados, a lei determina que as prestações do financiamento não podem ultrapassar 30% da renda mensal deles somada (com os comprovada por holerites, declaração de imposto ou extratos bancários).
Outro ponto importante é o cuidado com a idade dos seus parceiros da composição de renda. Isso porque, se algum deles for mais velho, pode limitar o prazo de pagamento aprovado, ou seja, o período do financiamento. Atualmente, a regra do tempo de financiamento máximo é que esse prazo é somado à idade do comprador mais velho, que não pode exceder 80 anos e seis meses.
Se você quer saber mais sobre a composição de renda, confira o vídeo do canal do YouTube da Construtora Tenda!
Aumentando o valor de entrada
Antes de financiar um imóvel, é importante juntar uma quantia suficiente para dar um valor maior de entrada. Essa é uma forma de reduzir o valor das prestações do financiamento. De modo geral, os bancos financiam cerca de 80% do valor do imóvel. Logo, o ideal é ter cerca de 20% a 30% do preço total do imóvel já reservado para deixar a operação do crédito mais barata.
Por fim, lembre-se que você também pode utilizar o saldo do seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) como valor de entrada, reduzindo ainda mais as prestações do financiamento.
Procurando juros menores de financiamento imobiliário
Antes de sair fechando o primeiro financiamento, é importante pesquisar e comparar as linhas de crédito disponíveis no mercado. Assim, você pode analisar as opções de financiamento do banco que você é correntista, e ver se existe alguma condição especial para quem é cliente do banco.
Verifique também os bancos que fazem o financiamento através do programa Minha Casa, Minha Vida, que facilita o financiamento imobiliário, principalmente, para famílias de baixa renda.
Fazendo uma renda extra
Fazer uma renda extra sempre é uma excelente alternativa para aumentar seu caixa pessoal, poupar dinheiro, eliminar possíveis dívidas e conseguir a aprovação de um financiamento de imóveis.
A dica de transformar um hobby em prestação de serviço para ganhar um dinheiro extra é uma ótima opção. Além de oferecer um serviço, você pode revender produtos, dar aulas de reforço, vender peças artesanais, roupas, produtos de beleza; enfim, são muitas opções de renda extra.
Lembre-se que você deve analisar as oportunidades e seu tempo disponível. Dessa forma, você vai garantir que essa atividade seja viável para conseguir um dinheiro extra e acelerar suas conquistas. Então, confira algumas opções de renda extra:
- Ser motorista de aplicativo;
- Entregar por aplicativos;
- Oferecer serviços estéticos;
- Fazer maquiagens;
- Revender produtos na internet;
- Trabalhar como freelance (redator, atendimento, designer, etc.);
- Fazer bolos, doces e salgadinhos para festas e eventos;
- Fazer um bazar virtual;
- Produzir conteúdo para sites, blogs e redes sociais;
- Criar vídeos para o YouTube;
- Alugar alguns itens que você não utiliza muito (máquina fotográfica, etc.);
- Responder pesquisas online;
- Fazer teste de aplicativos;
- Dar aulas online;
- Vender artesanatos (bordados, velas aromáticas, porta-objetos, topos de bolo de papel, cadernos, crochês, etc.);
- Ajudar com mudanças;
- Prestar serviços de consultoria;
- Cuidar e passeie com cachorros;
- Fazer traduções de textos.
Quer saber tudo sobre renda extra? Confira o vídeo especial que preparamos para você!
Como é feita a comprovação de renda em um financiamento imobiliário?
Item importante para qualquer tipo de financiamento, a comprovação de renda é a forma que os bancos e instituições financeiras avaliam sua capacidade de pagamento das parcelas do empréstimo habitacional.
Sobretudo, porque é a partir dessa etapa que os bancos definem as parcelas do financiamento, o prazo de pagamento, os juros cobrados durante o contrato e se você pode participar de algum programa habitacional do governo, como o Minha Casa, Minha Vida. Por isso, é importante separar toda a documentação de todos que vão participar desse financiamento, tanto a versão original, como as cópias.
Agora, se você é um trabalhador com carteira assinada (regime CLT), ou autônomo, confira na sequência quais são os documentos aceitos num financiamento para comprovação de renda.
Comprovação de renda para trabalhadores com carteira assinada (CLT)
Normalmente, para os trabalhadores com carteira assinada, os documentos aceitos como comprovantes de renda num financiamento imobiliário são os seguintes:
- Holerite – conhecido como contracheque, é o documento emitido pela empresa que todo trabalhador CLT recebe junto com o pagamento do salário. Geralmente, o documento possui dados detalhados sobre o salário bruto e líquido, bônus, ganhos extras e descontos.
- Declaração de Imposto de Renda para pessoa física (DIRPF) – é um documento que monstra toda a atividade financeira do cidadão e que serve para prestar contas à Receita Federal. Além disso, deve ser enviado todos os anos à Receita pelo trabalhador que se encaixa nas regras do órgão público.
Na sequência, saiba quais os documentos que servem para comprovar a renda do trabalhador autônomo.
Comprovantes de renda para trabalhadores autônomos
Alguns trabalhadores autônomos pensam que não podem solicitar um financiamento, porque não sabem ao certo quais documentos podem comprovar a renda informal. Contudo, isso pode ser resolvido! A seguir, confira qual é a documentação necessária para comprovação de renda de autônomos para um financiamento imobiliário.
- Decore – a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos é um documento que serve como comprovante de renda para empresários, empreendedores e trabalhadores autônomos, porém somente para pessoa física. É um documento que é utilizado para obter crédito de bancos, oferecendo mais segurança. A emissão é feita pelo contador registrado no Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
- Recibo de Pagamento de Autônomo (RPA) – é um documento que comprova o pagamento do trabalho autônomo. É no RPA que fica registrado o pagamento de prestações de serviços de curta duração e permite o pagamento de pessoas físicas sem vínculo empregatício. De modo geral, o documento é emitido obrigatoriamente pela empresa que contrata os serviços do autônomo.
- Extrato Bancário – é o documento que comprova todas as movimentações bancárias da conta do trabalhador autônomo. É possível emitir os extratos pela internet, caixa eletrônico do banco, pelo telefone ou extrato impresso. Além disso, existem três tipos de extratos: extrato comum, mensal consolidado e anual consolidado.
- Pró-labore – é o documento que registra o salário do dono de uma empresa. Além disso, a emissão é feita pelo escritório de contabilidade da empresa e feito sempre que o dono pedir.
6 passos para facilitar a comprovação de renda
Em primeiro lugar, não é muito difícil comprovar renda para um financiamento de imóveis. A seguir, confira algumas dicas para te ajudar na hora de separar os comprovantes de renda:
- Procure saber quais são os documentos que o banco vai exigir para o financiamento e organize todos antecipadamente.
- Guarde todos os extratos da sua conta corrente. É com esse documento que os autônomos conseguem comprovar renda.
- Tenha um bom relacionamento com o banco. Isso acontece através da movimentação da sua conta e do pagamento em dia das suas dívidas.
- Procure manter seu nome limpo. Em caso de restrições no seu CPF, renegocie e quite a dívida antes de solicitar o financiamento.
- Evite de fazer novas dívidas. Isso porque, pode comprometer sua renda e pode afetar na sua análise de crédito feita pelo banco.
- Tenha em mãos todos os seus registros de pagamentos extras. Especialmente os comprovantes de pagamento de trabalhos temporários, bônus, participação nos lucros etc.
Por fim, com essas ações você pode aumentar suas chances de conseguir a liberação do crédito do financiamento imobiliário.
Financie seu imóvel pelo Programa Minha Casa, Minha Vida
Se você quer ter mais facilidades para comprar um imóvel, a melhor alternativa é financiar seu apartamento com o Minha Casa, Minha Vida. Substituto do Casa Verde e Amarela, o Minha Casa, Minha Vida tem o objetivo de facilitar a compra da casa própria para brasileiros com baixa renda. Além disso, programa é dividido em três grupos de renda para atender o maior número de famílias.
Além de ajudar na aprovação do financiamento imobiliário, o programa visa também usar os recursos do financiamento para regularização de imóveis e realização de reformas em residências já existentes. Os principais benefícios do Minha Casa, Minha Vida são os seguintes:
- Subsídio habitacional: é um valor dado pelo Governo Federal para ajudar na compra do imóvel. Esse dinheiro funciona como um desconto no valor total da moradia, deixando as parcelas do financiamento mais baratas e acessíveis. Vale lembrar que esse valor não precisa ser quitado ou devolvido ao Governo.
- Composição de Renda: é a soma dos salários de duas ou mais pessoas para financiar um imóvel. As pessoas que podem compor renda com o solicitante do financiamento são familiares e/ou amigos. Além do mais, esse benefício aumentam as chances de aprovação do financiamento.
- Uso do FGTS: ao comprar um imóvel através do Minha Casa, Minha Vida, é possível utilizar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço de algumas formas no financiamento. É possível usar o FGTS como valor de entrada do imóvel, para amortizar as parcelas, além de ajudar na negociação das condições do financiamento.
Por fim, o Minha Casa, Minha Vida conta com as menores taxas de juros do mercado. A seguir, conheça na sequência os detalhes das faixas de renda do MCMV e verifique se você se enquadra em uma delas.
Faixas de renda
A princípio, os grupos de renda do Minha Casa, Minha Vida tem o objetivo de dividir os participantes para atender um maior número de brasileiros pelo programa.
Logo, cada faixa de renda possui um pacote específico de benefícios. Em outras palavras, quanto menor for a renda familiar do participante, maior será o valor do subsídio e menores as taxas de juros. Descubra a seguir quais são os grupos de renda do MCMV:
-
Grupo 1
Famílias com renda familiar de até R$ 2.640. As pessoas desse grupo podem conseguir até R$ 55.000 de subsídio do governo;
-
Grupo 2
Brasileiros com renda familiar bruta de R$ 2.640,01 até R$ 4.400. Quem faz parte desse grupo também pode conseguir até R$ 55 mil de subsídio habitacional;
-
Grupo 3
Pessoas com renda bruta de R$ 4.400,01 mil até R$ 8 mil. Porém, este grupo não possui subsídio.
Agora, veja qual grupo de renda você se enquadra e aproveite as demais vantagens, como o subsídio Minha Casa, Minha Vida. Quer saber mais sobre como conseguir o subsídio do governo para comprar sua casa própria? Assista o vídeo abaixo da Construtora Tenda.
Taxas de juros
As taxas de juros de um financiamento imobiliário, normalmente, geram uma certa preocupação. Porém, as taxas de juros do Minha Casa, Minha Vida são as menores tarifas cobradas no mercado. Isso porque, as taxas são diferentes de acordo com os grupos de renda, se o participante é ou não cotista do FGTS, e principalmente, qual a região onde está o imóvel.
Um ponto importante é que para quem mora nas regiões Norte e Nordeste, comprar um imóvel através do Minha Casa, Minha Vida é uma ótima opção. Isso porque, as taxas de juros para esses locais são diferenciadas. Descubra a seguir, os detalhes das taxas de juros do MCMV:
-
Grupo 1
Para quem mora nas regiões Norte e Nordeste, os juros são de 4% a 4,25% para cotistas do FGTS e 4,50% até 4,75% para não cotistas do fundo. Já para as demais regiões, os cotistas do FGTS podem contar com as taxas de juros de 4,25% a 4,50% e não cotistas de 4,75% até 5%.
-
Grupo 2
Em segundo lugar, as taxas de juros para quem mora nas regiões Norte e Nordeste são de 4,75% a 6,50% para cotistas do FGTS, e 5,25% a 7% para não cotistas. Já para as demais regiões, os juros são de 5,50% a 7% (não cotista) e de 5% a 6,50% (cotista).
-
Grupo 3
Para todas as pessoas deste grupo (de R$ 4.400,01 até R$ 8 mil), a taxa de juros é igual em todo o país, sendo 7,66% para cotistas do FGTS e 8,16% para os não cotistas.
Assim, através do Minha Casa, Minha Vida é possível conquistar a casa própria com os benefícios do programa. Por fim, na Construtora Tenda você consegue comprar os apartamentos à venda com as vantagens do Minha Casa, Minha Vida. Aproveite e entre em contato com nosso time de atendimento!
Quem pode participar do Minha Casa, Minha Vida?
Se você quer participar do Minha Casa, Minha Vida, além de se enquadrar em um dos três grupos de renda, é preciso atender as seguintes condições:
- ser brasileiro ou naturalizado no país;
- ter 18 anos ou mais;
- não ter nenhum imóvel próprio em seu nome;
- quem não está financiando nenhum imóvel;
- quem não tenha participado de nenhum programa habitacional do Governo;
- quem não está no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT).
Gostou de conhecer o Minha Casa, Minha Vida e quer saber mais detalhes sobre o programa? Assista ao vídeo abaixo!
Composição de Renda – a grande aliada para aprovação de um financiamento de imóveis
Se você percebeu que sua renda não é o suficiente para conseguir a aprovação de um financiamento imobiliário, com o benefício da composição de renda do programa Minha Casa, Minha Vida pode ser a solução.
Dessa forma, você pode compor renda com até três pessoas que podem ser seus familiares ou até mesmo amigos. Com isso, esse benefício aumenta as chances na aprovação no financiamento imobiliário. Afinal, é através da comprovação de renda que os bancos avaliam se o solicitante tem condições de pagar as parcelas do financiamento.
Para deixar mais claro, digamos que você ganhe um salário mínimo de aproximadamente R$ 1.200, seu cônjuge também, e sua mãe tem uma aposentadoria de R$ 2.000. Logo, somando todas as remunerações, o total da sua composição de renda seria de R$ 4.400.
Então, com uma renda de R$ 4 mil as chances de liberação do crédito habitacional são maiores. Mas, saiba muito bem com quem você vai compor renda na compra da sua casa própria. Isso porque, todos serão donos do imóvel e a dívida será a longo prazo.
Em resumo, a renda mínima para financiar um imóvel sempre vai depender do valor da casa ou apartamento escolhidos. Então, não deixe de fazer sua simulação gratuita no Simulador de Financiamento da Tenda e você vai descobrir qual o apartamento que cabe no seu bolso!
Por fim, conheça os apartamentos à venda da Construtora Tenda e aproveite os benefícios do Minha Casa, Minha Vida para conquistar seu imóvel próprio.
Sobre a Tenda
A Tenda é uma das maiores construtoras do Brasil e uma das empresas que integram a Bolsa de Valores de São Paulo. Listada no Novo Mercado da B3, a companhia tem o mais alto nível de governança corporativa do país.
Com mais de 50 anos de experiência no mercado imobiliário, a gente sabe que comprar um apartamento muitas vezes parece impossível para muitos brasileiros. Por isso, nossa missão é colocar a conquista da casa própria ao seu alcance.
Acredite, com as nossas condições exclusivas somadas à grande parceria que temos com o Minha Casa, Minha Vida, você consegue ter o seu cantinho.
Nós já realizamos o sonho de mais de 160 mil famílias, provando que ter um imóvel próprio é possível. Para ajudar cada vez mais brasileiros, estamos presentes em capitais e regiões metropolitanas de nove estados do país. Existem apartamentos à venda em São Paulo, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais.
Além de diversas lojas físicas nos estados onde atuamos, também oferecemos a comodidade da Loja Virtual Tenda, um ambiente seguro e com todas as informações que você precisa para conquistar o seu imóvel. No nosso site, você também encontra ferramentas como o Simulador de Financiamento e a Calculadora dos Sonhos, que ajudam você no planejamento da compra.
Conte com a gente para realizar o sonho de ter o seu apartamento! Estamos prontos para tirar suas dúvidas e ajudar você nessa maravilhosa jornada.
Comentários
0
Veja também
Mais lidos