6 fatos que provam que você está pronto para sair de casa

Trilha da Conquista

03/08/19

Você está pensando em sair de casa? Esse é um assunto que empolga e, ao mesmo tempo, assusta muitas pessoas. Não é uma decisão fácil: são muitas questões envolvidas e é preciso pensar bem, avaliando diferentes fatores antes de começar a agir.

É normal se questionar e não saber quando dar esse passo — tomando uma decisão precipitada, muitas vezes. Isso pode ser solucionado, e o primeiro passo é resolver as suas dúvidas.

Para ajudar, listamos 6 fatores que demonstram que você está preparado para sair de casa. Acompanhe!

1. Você sabe administrar as suas finanças

Quando você sair de casa, vai ter que arcar não somente com os gastos do novo imóvel ou da sua mudança, mas com uma série de despesas. Muitas delas, inclusive, vão ser permanentes, como alimentação, transporte, contas de água e luz, e por aí vai. Além disso, é essencial manter sempre uma reserva de emergência, pois imprevistos acontecem e costumam envolver gastos.

Por esses motivos, é fundamental saber administrar as suas finanças antes de sair de casa. Você consegue controlar bem o que ganha e o que gasta? Costuma ter gastos desnecessários ou exagerados? Consegue guardar uma quantia de dinheiro todo mês e não usá-la, a menos em casos em que realmente precisa? Paga as suas contas (faturas do cartão e do celular, por exemplo) em dia?

Essas são algumas perguntas que ajudam a analisar se você sabe mesmo lidar com dinheiro. Se as suas respostas para elas foram “sim”, pode ser um bom indício de que você está preparado para sair de casa. Se você respondeu “não” a alguma das questões anteriores, é melhor pensar duas vezes. Aprenda a administrar, planejar e organizar as suas finanças para depois sair de casa com mais tranquilidade.

2. Você sabe lidar com imprevistos

Como mencionamos anteriormente, imprevistos acontecem e é preciso saber lidar com eles. As taxas de condomínio ou o preço das suas contas podem aumentar sem aviso prévio, ou algo em casa pode estragar, quebrar ou precisar de uma reforma. Esses são apenas alguns exemplos de situações inesperadas, capazes de assustar e até criar problemas para alguém. Portanto, é preciso estar preparado.

Ter uma reserva financeira, como já comentamos, é fundamental. Além disso, é preciso estar ciente e saber usar outros recursos: saiba a quem chamar se uma ajuda for necessária e tenha os contatos de emergência e telefones de utilidade (como dos bombeiros) à mão.

É importante, ainda, que você consiga manter a calma na hora dos imprevistos, pois isso ajuda a encontrar soluções e evita seu desgaste emocional. Assim, tudo fica bem mais fácil.

3. Você tem condições de arcar com as despesas de uma nova casa

Quando você se muda, não existem apenas as despesas com o aluguel ou o financiamento do imóvel. Muitas pessoas se esquecem, mas há ainda gastos como o IPTU e as taxas de condomínio — que, aliás, precisam ser pagos regularmente. Vale lembrar que alguns fatores são determinantes nesses valores, como piscinas e academias no prédio. Por isso, leve em conta seu orçamento e verifique esses serviços ao procurar um apartamento.

Além disso, você terá que arcar com as contas mensais de luz, água, gás, TV e telefone/internet. Em alguns locais, essas despesas são divididas entre os moradores do condomínio. Em outros, cada apartamento lida com suas próprias contas. É preciso avaliar cada situação e ver o que compensa mais.

Vale lembrar, ainda, que talvez você precise gastar com a compra de mobília, eletrodomésticos e demais aparelhos e objetos. Leve tudo isso em consideração e verifique se você tem as condições para arcar com cada questão. Se não tiver, espere para sair de casa, faça um planejamento financeiro e economize dinheiro para lidar com essas coisas.

4. Você sabe arcar com responsabilidades e se organizar

Quando você sai da casa dos seus pais, não tem pessoas que façam as coisas por você ou que fiquem lembrando das suas tarefas. Assim, é importante ter disciplina, saber se organizar, lidar com as responsabilidades e fazer algumas coisas, mesmo que não esteja com muita vontade.

Você está pronto para arcar com essas questões? Um bom jeito de descobrir é avaliando como você lida com as responsabilidades atualmente: consegue administrar seus horários e prazos? Costuma ficar adiando as coisas? Essas são algumas perguntas para ajudar nessa análise.

Caso perceba que ainda tem dificuldades nesse tipo de situação, pode ser uma boa ideia se preparar antes de sair de casa. Uma boa sugestão é fazer algumas experiências enquanto ainda mora com os pais: fique alguns meses lavando a louça, limpando a casa, passando suas roupas, providenciando sua comida, fazendo compras de supermercado e por aí vai. Dessa forma, você se mudará sabendo melhor o que esperar.

5. Você consegue ficar bem sozinho

Por mais que, enquanto não saímos de casa, nosso maior desejo seja ter nosso espaço, nossa privacidade e ficar mais tempo sozinhos, é preciso refletir sobre o que isso realmente significa.

No começo pode ser bem empolgante, mas depois a solidão pode pesar. Não será possível, por exemplo, estar com alguém com a mesma frequência de antes. Por isso, é importante pensar se você consegue ficar bem sozinho ou se isso ainda é algo que gera incômodo.

Além disso, é necessário considerar a sua estabilidade emocional. Você se estressa, se enraivece, se entristece ou se desespera com facilidade? Como você lida com isso? Conseguiria ficar bem com essas questões morando sozinho? É importante avaliar esse tipo de coisa, inclusive, para não prejudicar a sua saúde mental.

Mesmo se você identificou dificuldades com essas questões, não se preocupe, pois é possível resolvê-las e aprender a lidar com essas situações. Um processo de terapia antes de se mudar, por exemplo, pode ser uma boa ideia.

6. Você analisou bem a sua decisão e as possibilidades

Você sabe exatamente por que quer sair de casa? É interessante avaliar os seus motivos e verificar se eles são consistentes. Algumas pessoas pensam, por exemplo, que terão mais liberdade e menos responsabilidades impostas pelos pais. Até pode ser verdade, mas é preciso considerar que vão existir outras responsabilidades — e talvez seja necessário ter algumas restrições.

É preciso priorizar a sua felicidade, avaliando se isso é o que você realmente quer para a sua vida agora. Se houver dúvidas, é bom refletir melhor antes de agir, pois esse é um passo muito grande.

Considere, ainda, todas as áreas da sua vida: pessoal, profissional e relacionamentos, por exemplo. Pense na sua situação atual e nos seus planos para o futuro, para tomar uma decisão mais acertada no curto, no médio e no longo prazo.

Por fim, é preciso analisar questões práticas: você vai morar sozinho ou com amigos? Qual seria a localização e o local adequados? Considere seu orçamento, sua segurança, a questão do transporte e a qualidade de vida, entre outros fatores, para garantir que tudo vai correr bem.

Observando esses fatores, fica bem mais fácil saber se chegou a hora de dar esse passo, não é mesmo? Se você percebeu que não lida bem com alguns (ou com todos) esses pontos, não se preocupe e nem desanime: é possível desenvolver as habilidades necessárias e aprender a manejar cada um deles — basta querer e ir atrás do que é preciso.

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Autor do Post | Tenda Blog
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