Minha Casa Minha Vida

Guia completo para comprar um apartamento no Minha Casa, Minha Vida

1. Introdução

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tenda
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24/10/2019
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É difícil encontrar quem não queira ter uma casa própria. Para quem paga aluguel, conquistar o primeiro imóvel costuma ser um dos principais objetivos de vida. Entretanto, as barreiras financeiras podem atrapalhar essa jornada, especialmente quando falta planejamento.

As possibilidades de financiamento oferecidas pelo mercado são bem variadas. Nesse cenário, o programa Minha Casa, Minha Vida tem um papel importante na compra de um imóvel. Com tantas opções, é natural que você fique um pouco confuso na hora de escolher.

Por isso, preparamos este artigo. Aqui você encontra todas as informações sobre o Minha Casa, Minha Vida, além de dicas importantes de planejamento para que o sonho do primeiro imóvel se torne realidade. Siga a leitura e aproveite!

2. Qual é a importância do planejamento financeiro para comprar imóveis?

O controle financeiro é essencial para qualquer pessoa. Quando pensamos em comprar um apartamento, ele tem uma importância ainda maior. Isso acontece porque uma despesa desse porte costuma impactar consideravelmente no orçamento familiar.

Se você ainda não tem o hábito de fazer um planejamento financeiro, está mais do que na hora de começar. Pode parecer um pouco burocrático, mas essa é uma atitude muito positiva e bem mais simples do que você imagina!

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Esse desconto é o subsídio, o principal benefício do programa. É como se o governo pagasse uma parte do imóvel para você, deixando as parcelas do financiamento mais baratas e acessíveis. Vem descobrir se você tem direito ao subsídio e quanto pode ganhar!

2.1. Analise a situação das suas finanças

Para começar, é preciso fazer um levantamento completo da sua situação financeira. Planilhas são ótimas ferramentas nesse momento — tanto as digitais quanto as de papel. Anote todas as fontes de renda da família, assim como as despesas.

Também é preciso classificar os gastos por tipo e frequência. Contas de água e energia, por exemplo, entram na categoria de contas residenciais mensais. Já os impostos como IPVA ou IPTU são classificados na categoria de pagamento anual.

Para ter uma noção mais próxima da realidade, vale a pena anotar, por dois ou três meses, absolutamente tudo que for gasto — desde o cafezinho até a mensalidade da academia. Assim fica mais fácil entender para onde vai o dinheiro.

2.2. Defina as prioridades

Com uma visão detalhada da sua vida financeira, fica mais fácil eleger as prioridades. É fato que não se pode ter tudo, e se você quer adquirir um apartamento, será preciso abrir espaço no orçamento para a compra do tão sonhado imóvel.

Defina quais despesas são essenciais, quais têm impacto significativo na rotina familiar e aquelas que podem ser cortadas. Contas de televisão por assinatura, planos de celular, academia e tratamentos estéticos, por exemplo, têm importância diferente para cada pessoa. Cabe aos membros da família entender as suas necessidades e definir o que pode ser deixado de lado.

Não caia na tentação de cortar todos os gastos com lazer. Por mais que pareça mais fácil assim, é essencial que a família tenha um tempo de qualidade para manter o equilíbrio. Afinal, nenhuma solução drástica costuma durar muito tempo.

2.3. Corte despesas supérfluas

Com as prioridades definidas, corte aquelas despesas que não são importantes para a família. Se precisar ir além das contas supérfluas, tome cuidado para equilibrar as exclusões. É importante que ninguém saia demasiadamente prejudicado.

É provável que essa redução de gastos gere certo desconforto e exija adaptações na rotina. Se você decidir que a família vai substituir o carro pelo transporte público, por exemplo, vários hábitos precisarão ser revistos. Vale a pena enfrentar esse desafio com naturalidade. Afinal, é a sua casa própria que está em jogo.

2.4. Monitore e ajuste o seu orçamento

Com o seu orçamento definido, é hora de colocar tudo em prática. Continue registrando entradas e saídas para ver se o planejamento inicial tem alguma falha. É possível que você tenha subestimado alguma despesa ou superestimado outras. Faça os ajustes necessários e mantenha o controle para atingir os seus objetivos.

3. Como funciona o Minha Casa, Minha Vida?

Entre as opções disponíveis para a aquisição do primeiro apartamento, o Minha Casa, Minha Vida tem destaque importante. Por meio dele, muitas famílias realizaram o sonho da casa própria e fugiram de vez do aluguel. Você sabe como o programa funciona?

3.1. O Minha Casa, Minha Vida

O Minha Casa, Minha Vida é um programa criado pelo Governo Federal e lançado em 2009. O objetivo é facilitar o acesso das famílias à moradia digna por meio de subsídios e financiamento imobiliário. Além disso, as ações ajudam a fortalecer o setor da construção civil e, consequentemente, a estimular a geração de empregos.

3.2 Entenda o subsídio

Algumas pessoas têm direito a um subsídio fornecido pelo Governo. Ele nada mais é do que um desconto no valor total do financiamento, com o objetivo de viabilizar a compra do imóvel próprio.

Esse benefício é destinado às famílias de baixa renda e varia de acordo com a situação de cada uma. São duas faixas disponíveis: renda familiar até R$1.600,00 e entre R$1.600,00 e R$6.500,00. Independentemente da faixa, quanto maior a renda, menor o subsídio oferecido.

3.3. As vantagens do programa

Quem se enquadra nos critérios do programa tem uma série de benefícios como:

  • taxa de juros abaixo do valor praticado pelo mercado — as condições de pagamento e os valores das taxas variam de acordo com a renda da família;
  • é possível resgatar o dinheiro do FGTS para o pagamento do imóvel;
  • dependendo da faixa de renda, é possível contar com um subsídio do Governo Federal em parte do valor do imóvel adquirido;
  • é possível conseguir financiamento para a compra de um imóvel novo em área urbana e para a construção ou a reforma em área urbana e rural;
  • para cada tipo de financiamento existe um local de atendimento específico, o que facilita o processo.

Vale lembrar que as condições e os benefícios variam de acordo com a renda da família. Assim, é importante computar o valor recebido por todos os moradores e atentar-se à faixa em que você se enquadra.

3.4. Quem pode participar

As condições para participação podem ser atualizadas conforme determinação do governo. Hoje, o programa Minha Casa, Minha Vida atende famílias com renda de até 9 mil reais mensais.

Além da análise da renda familiar, é preciso respeitar alguns critérios para ter um financiamento imobiliário aprovado pelo programa Minha Casa, Minha Vida:

  • ter mais de 18 anos;
  • não ter dívidas ou registro nos órgãos de proteção ao crédito;
  • não ser proprietário de qualquer outro imóvel;
  • não ser registrado no Cadastro Nacional de Mutuários;
  • nunca ter recebido outros benefícios de moradia fornecidos pelo governo.

3.5. Quais imóveis podem ser adquiridos

Em cada região existe um teto para o valor do imóvel a ser financiado. Assim, é importante consultar qual é o limite praticado na sua cidade antes de iniciar o processo de solicitação de financiamento no programa. Vale lembrar que os benefícios são exclusivos para imóveis com finalidade residencial.

4. Qual é o passo a passo para entrar no programa Minha Casa, Minha Vida?

Se você tem interesse em comprar um imóvel pelo Minha Casa. Minha Vida, é preciso conferir se atende a todos os requisitos do programa. Em caso positivo, algumas etapas precisam ser seguidas.

4.1. Organize o orçamento familiar

Como comentamos, o planejamento financeiro é essencial para a compra de um imóvel. Assim, organize o orçamento para saber qual é o valor máximo que você pode pagar, assim como o teto das parcelas mensais.

4.2. Procure um imóvel

Você pode pesquisar um imóvel que respeite o teto definido pelo programa e cujo valor se enquadre no orçamento estipulado para a sua família. Para facilitar sua vida, entre em contato com construtoras de confiança e que, como a Tenda, trabalhem com o Minha Casa, Minha Vida.

4.4. Entregue os documentos

Você precisará apresentar uma série de documentos. Essas exigências podem variar de acordo com cada caso. No geral, é necessário apresentar:

  • RG;
  • CPF;
  • carteira de trabalho;
  • comprovante de renda;
  • comprovante de residência;
  • extrato do FGTS;
  • declaração de Imposto de Renda, se for o caso;
  • certidão de nascimento, casamento ou de união estável, conforme o estado civil.

Esses são apenas alguns dos documentos que podem ser solicitados. A comprovação de renda, por exemplo, pode ser feita por meio de extratos bancários e declaração de IR. Vale a pena conferir qual é o seu caso.

5. Como conseguir o financiamento imobiliário?

O financiamento é uma das maneiras mais populares de conseguir um imóvel no Brasil. Na prática, você paga um valor de entrada e o banco empresta o restante necessário para a compra. Assim, o vendedor recebe todo o pagamento à vista e você vai quitando o montante recebido em parcelas.

Entretanto, esse empréstimo não é gratuito: você paga juros pelo tempo de uso do dinheiro, além de algumas taxas de administração. Por isso, é importante conferir os tipos de financiamento disponíveis e os encargos cobrados por cada um.

No Brasil, as modalidades mais adotadas são o Sistema Price — em que as parcelas são fixas — e o Sistema de Amortização Constante (SAC) — o valor das parcelas diminui ao longo do tempo. Como visto anteriormente, dependendo da sua renda, é possível contar com os benefícios do programa Minha Casa, Minha Vida.

Em todos os casos, é essencial que você tenha seu CPF liberado, sem restrição. Em seguida, você deve conferir qual linha de crédito é mais vantajosa para a sua faixa de renda, o orçamento disponível e o imóvel escolhido.

Independentemente da modalidade escolhida, contratar um financiamento imobiliário com um banco de confiança é essencial. Você também pode conferir as possibilidades de financiamento diretamente com a construtora do imóvel.

6. Conclusão

Muitas vezes o financiamento é o único caminho para a conquista de um imóvel. Entretanto, é preciso ter planejamento e atenção para que a decisão seja acertada. Afinal, essa é uma dívida de valor considerável, que impacta diretamente no orçamento familiar e costuma se estender por muitos anos.

Você não precisa ter medo! Procure uma construtora de confiança, confira as opções disponíveis e utilize, sempre que possível, os benefícios de programas como o Minha Casa, Minha Vida. Assim, você conquista o sonho da casa própria, fica livre do aluguel e aproveita seu imóvel com tranquilidade!

7. Sobre a Construtora Tenda

Referência na entrega de empreendimentos acessíveis e de qualidade, a Construtora Tenda é uma das principais parceiras do programa MCMV e especialista em construir felicidade.

Já foram mais de 100 mil apartamentos entregues a famílias que buscavam o sonho do imóvel próprio. Com mais de 50 lojas próprias espalhadas pelo país, a Tenda foi reconhecida como a maior construtora no Prêmio Top Imobiliário, pelo segundo ano consecutivo.

Poucas conquistas são tão importantes quanto a compra da casa própria. E, para a Tenda, participar ativamente da realização deste sonho de cada família é, sem dúvida, o que traz orgulho e torna a construtora verdadeiramente grande.

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