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TAXA CONDOMINIAL: O QUE É E COMO É CALCULADA?

Viver em Condomínio

14/06/24

A taxa condominial é uma despesa obrigatória que gera muitas dúvidas, principalmente, para as pessoas que estejam para se mudar ou morando há pouco tempo em condomínios.

Pensando nisso, preparamos um conteúdo especial para falar sobre os principais pontos que envolvem a taxa, como ela pode favorecer os moradores e os problemas de não pagá-la. 

Portanto, continue a sua leitura!

O que é a taxa condominial?

O que é a taxa condominial? | Foto de uma pessoa apontando para um documento e falando com outra pessoa, com uma miniatura de condomínio ao fundo | Viver em condomínio | Blog da Tenda

A taxa condominial é um valor determinado que deve ser pago todos os meses por cada condômino. Popularmente conhecida como “pagamento do condomínio”, sua obrigatoriedade está prevista no Código Civil Brasileiro (Lei No 10.406/2002). 

Esse valor é essencial para o bom funcionamento do condomínio, pois é por meio dos recursos obtidos com a taxa condominial que o síndico consegue fazer a gestão adequada dos serviços necessários, como manutenção das áreas comuns, segurança, limpeza e conservação. 

Além disso, a taxa é fundamental para pagar os funcionários e cuidar da rotina do condomínio, bem como lidar com situações extraordinárias que possam surgir, como reparos emergenciais ou melhorias na infraestrutura. Assim, a taxa condominial assegura a qualidade de vida e a valorização do patrimônio de todos os condôminos.

Para que serve a taxa condominial?

Para que um condomínio funcione de maneira excelente, é essencial contar com uma série de serviços e despesas. Esses custos incluem desde a manutenção das áreas comuns, como jardins e piscinas, até o pagamento de funcionários, como porteiros e equipe de limpeza, além das contas de água, luz e outras necessidades operacionais. 

Esses valores não podem ser extraídos de apenas um morador, pois isso seria injusto e inviável. Por isso, eles devem ser pagos por todos os moradores por meio da taxa de condomínio. Esse valor é calculado a partir de todas as despesas do condomínio, garantindo a distribuição equitativa dos custos. 

A taxa é cobrada de todos os moradores de forma igualitária, a não ser que sejam aplicados valores específicos referentes à fração ideal de cada unidade, levando em consideração o tamanho e a localização do imóvel dentro do condomínio.

Como é cobrado a taxa condominial?

Como é cobrado a taxa condominial? | Foto de uma moça analisando um documento com atenção | Viver em condomínio | Blog da Tenda

Segundo o Código Civil, é a convenção de condomínio que irá definir o valor proporcional e a forma de pagamento da taxa de condomínio, que cobre as despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio. Isso significa que a convenção de condomínio estipula se o valor cobrado na taxa de condomínio será fixo ou baseado em um rateio mensal, o qual pode variar de acordo com as despesas mensais. 

Além disso, a convenção de condomínio também define como essa cobrança deverá ser realizada, incluindo detalhes como a data de vencimento e o método de pagamento. A taxa de condomínio deve ser paga todos os meses para evitar a inadimplência, garantindo a manutenção adequada das áreas comuns e serviços do condomínio. O cumprimento dessas regras é essencial para o bom funcionamento do condomínio e para a harmonia entre os condôminos.

Qual é o valor da taxa condominial?

O valor da taxa de condomínio varia muito de acordo com diversos fatores. Cada condomínio possui características únicas e despesas diferentes, o que influencia diretamente no valor da taxa. 

Por exemplo, condomínios menores com menos espaços de uso comum, com uma única piscina ou um salão de festas, geralmente terão uma taxa de condomínio menor. Isso ocorre porque a manutenção desses espaços é mais barata e há menos serviços a serem gerenciados. 

Por outro lado, condomínios maiores, que oferecem uma grande variedade de áreas de uso comum, como academias, quadras esportivas, áreas de lazer, e múltiplas piscinas, terão um valor de taxa de condomínio mais elevado. Essas áreas adicionais aumentam as despesas de manutenção, segurança e gestão, resultando em uma taxa de condomínio mais alta.

Como é calculada a taxa condominial?

Como é calculada a taxa condominial? | Foto de um casal analisando alguns documentos e usando o notebook | Viver em condomínio | Blog da Tenda

A taxa condominial é, na verdade, uma divisão das despesas realizadas entre todos os condôminos. Isso significa que quanto maior o número de unidades (casas, apartamentos, salas) em um condomínio, menor será o valor proporcional que caberá a cada unidade. Isso acontece porque as despesas comuns são repartidas por um número maior de condôminos, diluindo os custos. 

Assim, você pode perceber que, em condomínios com mais unidades, a taxa de condomínio tende a ser menor para cada proprietário. Esse fator é especialmente vantajoso em grandes empreendimentos, onde os custos de manutenção, segurança e outros serviços são compartilhados por muitos, tornando a contribuição individual mais acessível e atraente do ponto de vista financeiro.

Fração ideal

A fração ideal de condomínio refere-se à proporção que um imóvel representa dentro do empreendimento. Em outras palavras, ela define a parcela de cada unidade em relação ao todo. Assim, se uma unidade é maior, o proprietário pagará uma taxa condominial mais alta, pois o valor é proporcional à área ocupada pela unidade. Esse cálculo é essencial para garantir a justa distribuição dos custos de manutenção e despesas do condomínio, assegurando que cada proprietário contribua de acordo com o tamanho de sua propriedade.

Unidade

Neste caso, a fração de rateio é igual para todas as unidades, independentemente de suas áreas. Isso significa que, mesmo que uma unidade possua uma área maior que a outra, todas contribuem igualmente. Esse método de rateio garante uma distribuição uniforme dos custos ou benefícios, simplificando o cálculo e evitando a necessidade de ajustes complexos. Portanto, cada unidade, seja ela maior ou menor, será tratada da mesma forma no que diz respeito ao rateio, promovendo equidade entre os participantes.

Híbrido

Neste tipo de fração, há uma mistura das duas modalidades citadas anteriormente: o rateio por unidade e o rateio por fração ideal. A escolha de qual modalidade será aplicada depende da natureza das despesas. É comum, por exemplo, que as despesas ordinárias, como manutenção e serviços básicos, sejam divididas igualmente entre as unidades. Já as despesas extraordinárias, que podem incluir reformas ou melhorias significativas, sejam rateadas de acordo com a fração ideal de cada unidade, refletindo sua proporção no condomínio.

O que está incluso na taxa condominial?

O que está incluso na taxa condominial? | Foto de uma casinha e alguns documentos com uma mulher usando o notebook ao fundo | Viver em condomínio | Blog da Tenda

É essencial compreender que a taxa de condomínio é um instrumento destinado a cobrir as despesas comuns do condomínio, sem gerar qualquer tipo de lucro adicional para a administração. 

Ela é calculada mediante a soma dos custos ordinários, como manutenção e pagamento de funcionários, e dos custos extraordinários, que englobam obras emergenciais ou não previstas. Essa divisão possibilita uma gestão financeira mais eficiente e transparente, garantindo que todos os condôminos contribuam equitativamente para o bem-estar e a conservação do espaço compartilhado. 

Portanto, compreender a natureza e a finalidade da taxa de condomínio é fundamental para uma convivência harmoniosa e para a preservação do patrimônio comum.

Despesas ordinárias

As despesas ordinárias são aquelas fundamentais para a administração diária do condomínio, refletindo diretamente no aumento da taxa condominial devido ao ajuste desses custos. Incluem-se nesse cenário:

  • Salários e encargos trabalhistas dos funcionários;
  • Pagamentos de contas de água, luz, gás e IPTU das áreas comuns;
  • Manutenção dos equipamentos essenciais, como elevadores e portões;
  • Custos relacionados à limpeza, conservação e pequenos reparos nas áreas compartilhadas;
  • Despesas destinadas à segurança, como instalação e manutenção de câmeras, alarmes e sistemas de monitoramento;
  • Honorários da administradora e do síndico responsável pela gestão condominial.

Esses gastos representam a base financeira necessária para garantir o funcionamento adequado e a segurança dos moradores, sendo imprescindíveis para a saúde financeira do condomínio.

Despesas extraordinárias

As despesas extraordinárias representam um componente vital na gestão condominial, pois abrangem investimentos essenciais para a valorização e conservação do patrimônio. Estas despesas transcendem os custos ordinários associados à manutenção rotineira do condomínio. 

Elas englobam uma variedade de desembolsos destinados a melhorias estruturais e estéticas, como reformas de áreas comuns, renovação de fachadas, embelezamento paisagístico, atualização de equipamentos e instalações, bem como a constituição de fundos destinados à reserva financeira e a projetos futuros. Tais investimentos não apenas asseguram a funcionalidade e o atrativo do condomínio, mas também contribuem para a valorização do imóvel e o bem-estar dos condôminos. 

Dessa forma, o adequado planejamento e a transparente gestão das despesas extraordinárias são fundamentais para garantir a sustentabilidade e a qualidade de vida no ambiente condominial.

Quem deve pagar a taxa condominial?

Quem deve pagar a taxa condominial? | Foto de uma pessoa entregando uma chave para outra pessoa, com uma miniatura de prédio ao lado | Viver em condomínio | Blog da Tenda

A taxa do condomínio é uma obrigação que incide sobre todos os condôminos, independentemente de estarem ou não utilizando o imóvel de sua propriedade. Mesmo que o apartamento ou sala comercial permaneça fechado e sem uso, o pagamento da taxa condominial é devido. Quando o imóvel é alugado, a Lei do Inquilinato estabelece que o locatário é o responsável pelo pagamento da taxa ordinária. No entanto, na ausência de locatário, a responsabilidade recai sobre o proprietário.

A inadimplência na taxa condominial pode resultar em medidas legais, como cobrança judicial e até mesmo a penhora do imóvel para quitar as dívidas acumuladas. É dever do síndico assegurar o pagamento pontual das taxas, providenciando cobranças quando necessário, pois a inadimplência dificulta a gestão do condomínio.

Essa taxa, calculada anualmente, é fixa e divide-se entre os condôminos. O síndico desempenha um papel fundamental na administração financeira, garantindo que todos contribuam equitativamente para as despesas comuns.

Como é feito o reajuste da taxa condominial?

Na prática, o reajuste da taxa condominial é um procedimento que deve ser conduzido com transparência e responsabilidade. A assembleia de condomínio, especialmente as ordinárias, desempenha um papel crucial nesse processo. Durante essas reuniões, os membros fazem a definição da convenção do condomínio e cumprem a prestação de contas, a qual deve ocorrer pelo menos uma vez por ano.

De acordo com o artigo nº 1350 do Código Civil, é obrigação do síndico convocar anualmente a assembleia para aprovação do orçamento das despesas, contribuições dos condôminos e prestação de contas. Além disso, nessa ocasião, pode-se eleger um novo síndico e fazer alterações no regimento interno.

Durante a assembleia, os condôminos devem aprovar qualquer ajuste na taxa condominial necessário para cobrir despesas, caso a prestação de contas e o orçamento revelem essa necessidade. Para garantir maior transparência nesse processo, é recomendável que o síndico apresente documentos que justifiquem a necessidade do reajuste. Entre esses documentos estão o histórico de despesas, contratos de manutenção, faturas de água e energia, estado atual das contas e informações sobre inadimplência. Essa prática ajuda os condôminos a compreenderem melhor a situação financeira do condomínio e a aceitarem as mudanças necessárias para o seu funcionamento adequado.

O que acontece se a taxa condominial não for paga?

O atraso ou a falta de pagamento das taxas condominiais coloca o condômino em situação de inadimplência, acarretando possíveis medidas legais. A cobrança pode progredir para uma ação judicial em nome do responsável pelo imóvel. Desde 2015, a nova Lei da Inadimplência em condomínios tem regido esse cenário, trazendo importantes mudanças na abordagem do tema. 

De acordo com essa legislação, é crucial que os condôminos inadimplentes regularizem sua situação de forma rápida e eficaz. A partir do momento em que ocorre a inadimplência, o condômino tem um prazo de três dias para responder e buscar solucionar sua situação financeira junto ao condomínio. 

O não cumprimento dessas obrigações pode resultar em consequências mais graves, afetando não só o indivíduo inadimplente, mas também o bom funcionamento e a gestão do condomínio como um todo.

Juros e multas

Juros e multas | Foto de uma pessoa usando uma calculadora e um notebook | Viver em condomínio | Blog da Tenda

É importante destacar que a cobrança de juros e multas em atrasos condominiais é uma prática comum e legalmente respaldada. As convenções do condomínio geralmente estabelecem essas taxas, que podem variar dependendo das especificidades de cada caso. Por exemplo, o valor da multa pode ser uma porcentagem do montante devido, enquanto os juros podem ser calculados com base em uma taxa fixa ou variável sobre o saldo devedor. 

Essas medidas têm como objetivo incentivar o pagamento pontual das taxas condominiais, garantindo assim a saúde financeira do condomínio e o cumprimento das suas obrigações para com os fornecedores de serviços, manutenção e conservação das áreas comuns. Portanto, é fundamental que os condôminos estejam cientes das políticas de cobrança em vigor e procurem manter em dia suas obrigações financeiras para evitar possíveis complicações e transtornos.

Inclusão nos órgãos de proteção ao crédito

Quando ignoram as obrigações condominiais, as medidas para garantir a adimplência podem ser rigorosas. Além de protestar o boleto em cartório, os condomínios têm o direito de buscar outras formas de proteger seus interesses financeiros.

Uma delas é a inclusão do nome do proprietário inadimplente nos órgãos de proteção ao crédito, tais como Serasa e SPC. Essa ação não apenas resguarda os direitos do condomínio, mas também serve como um alerta para o devedor sobre a gravidade da situação. A inclusão nos registros de inadimplência pode impactar negativamente a vida financeira do devedor, dificultando a obtenção de crédito e até mesmo afetando sua reputação perante outras instituições. Portanto, é crucial que os condôminos estejam cientes das consequências de suas negligências financeiras, incentivando assim a responsabilidade e o cumprimento das obrigações.

Restrição ao uso das áreas comuns

A restrição ao uso das áreas comuns é uma medida adotada em condomínios para lidar com a inadimplência dos proprietários. Quando um proprietário não cumpre com suas obrigações financeiras, como o pagamento das taxas condominiais, pode ter seu acesso às áreas comuns limitado. 

Essas áreas, que incluem espaços como piscina, academia e salão de festas, são parte dos benefícios oferecidos aos moradores, mas seu uso pode ser restringido como uma forma de incentivar o cumprimento das obrigações financeiras. Essa restrição visa proteger os interesses da comunidade condominial como um todo, garantindo que todos os custos associados à manutenção e funcionamento dessas áreas sejam devidamente cobertos. 

Dessa forma, a medida não apenas promove a justiça financeira dentro do condomínio, mas também contribui para a preservação e valorização do patrimônio compartilhado pelos moradores.

Ação de cobrança judicial

Ação de cobrança judicial | Foto de um homem preocupado olhando para o celular | Viver em condomínio | Blog da Tenda

Quando o proprietário do imóvel se mantém em situação de inadimplência por um período considerável, o condomínio pode tomar medidas legais para recuperar os valores em débito. Nesse sentido, uma das opções é ingressar com uma ação de cobrança judicial. Esse processo envolve o encaminhamento do caso aos órgãos competentes do sistema judiciário, onde será avaliada a situação e determinadas as medidas cabíveis para a cobrança dos valores devidos. 

A ação de cobrança judicial é um recurso utilizado quando esgotadas todas as tentativas de acordo extrajudicial e quando se torna necessário o respaldo legal para garantir o pagamento das despesas condominiais em atraso. Por meio desse procedimento, o condomínio busca assegurar seus direitos e manter sua saúde financeira, visando o bem-estar e a harmonia entre os condôminos.

Leilão da unidade

Quando as tentativas convencionais de recuperação de dívidas fracassam, o condomínio pode recorrer a medidas legais mais severas. Uma dessas medidas é o ingresso com uma ação judicial de cobrança, que pode culminar no leilão da unidade pertencente ao proprietário inadimplente.

Esse processo extremo visa recuperar os valores em atraso, garantindo a saúde financeira do condomínio e o cumprimento das obrigações por parte de todos os condôminos. O leilão da unidade é uma medida drástica, porém necessária em situações graves de inadimplência, onde todas as outras opções foram esgotadas. 

Para o proprietário, perder sua propriedade em um leilão pode acarretar consequências significativas, incluindo a perda de um investimento ou do lugar onde reside. Portanto, manter-se em dia com as obrigações condominiais é crucial para evitar tais desdobramentos desfavoráveis.

O que é o fundo de reserva do condomínio? 

O que é o fundo de reserva do condomínio? | Foto de um notebook, um cofrinho com moedas ao lado, e um papel e caneta | Viver em condomínio | Blog da Tenda

O fundo de reserva condominial, obrigatório por lei, visa cobrir gastos imprevistos, como obras emergenciais, não previstos no orçamento anual. Embora não haja um valor fixo estabelecido, recomenda-se que corresponda a pelo menos 5% do orçamento total. A contribuição é determinada na convenção condominial, podendo ser um valor fixo mensal ou uma porcentagem da taxa condominial, sendo obrigatória para os proprietários. Não deve ser usado para despesas comuns, como salários ou manutenção, mas apenas em situações extraordinárias, após aprovação em assembleia condominial. A administração deve mantê-lo atualizado e evitar seu uso desnecessário, garantindo sua disponibilidade em momentos críticos.

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