COMO COMPROVAR RENDA SENDO AUTÔNOMO?

Quer saber como um autônomo pode comprovar renda, quais documentos servem como comprovante e descobrir dicas para ajudar nesta etapa no financiamento? Então leia este conteúdo que traz tudo sobre como comprovar renda sendo autônomo!

 

Quem é considerado autônomo?

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Autônomos são pessoas que trabalham por conta própria, ou seja, não têm vínculo empregatício com nenhuma empresa. Simplesmente prestam serviços ou vendem seus produtos para outras empresas e pessoas. 

Muitos profissionais entram na categoria de autônomos: cozinheiros, cabelereiros, vendedores, e por aí vai. Concluindo, o autônomo é a pessoa que presta um serviço por conta própria. 

Você sabia que um trabalhador autônomo pode conquistar a casa própria por meio de um financiamento imobiliário? Sim, é possível! Mas para isso, é necessário primeiro entender como funciona o financiamento de um imóvel e em quais regras você precisa se encaixar. 

Como funciona um financiamento imobiliário? 

O financiamento de imóvel é uma forma de conquistar a casa própria sem precisar pagar o valor total do imóvel à vista. Isso significa que, com o financiamento, você pode sair do aluguel na hora e ir pagando prestações mensais ao longo do tempo. O prazo máximo de um financiamento é 420 meses, ou seja, 35 anos. No entanto, no caso do Minha Casa, Minha Vida, programa habitacional do governo federal, o prazo é de 30 anos, totalizando 360 meses. 

Você pode financiar o imóvel com uma empresa credora (um banco ou uma construtora, como é o caso da Tenda). No financiamento, a empresa faz o pagamento à vista e depois cobra taxas de juros pelo período que levar para você quitar as prestações. O valor das taxas depende de qual modalidade de financiamento você escolher e também da sua renda mensal. 

Etapas do financiamento imobiliário 

Normalmente, para solicitar um financiamento imobiliário, você precisa passar por algumas etapas:

1. Simulação do financiamento: dependendo da construtora que você escolher, você pode simular quanto pagaria por mês. A Construtora Tenda, por exemplo, coloca à sua disposição o simulador de financiamento. Quer descobrir agora o valor das prestações para financiar seu imóvel? Simples! Acesse o simulador no link ao lado e na mesma hora você ficará sabendo!
2. Análise de crédito: esta é a etapa em que os comprovantes de renda são analisados, assim como sua documentação pessoal e a sua situação nos órgãos de proteção ao crédito. Normalmente, pessoas negativadas precisam limpar o nome antes de solicitar o financiamento;
3. Avaliação da propriedade: aqui, um perito realiza a vistoria da casa ou apartamento que você escolher para morar, a fim de assegurar que tudo está dentro do que foi contratado;
4. Fechamento do contrato: se tudo correr bem, o contrato será enviado para que você e a empresa credora possam assinar e firmar a parceria;
5. Registro no cartório: para concluir, o contrato deve ser registrado e autenticado no cartório do município onde o imóvel está situado. A partir daí, é só entregar o documento no banco ou na construtora que fez o financiamento. 

O que é comprovação de renda?

A comprovação de renda é uma etapa muito importante do financiamento. Afinal, é a partir dela que será possível saber quanto você consegue pagar todo mês pelo imóvel que vai comprar. 

Com a comprovação de renda, a instituição financeira que vai fazer o financiamento avalia então se você tem condições de pagar as parcelas ao longo do prazo do crédito imobiliário (que varia de 30 a 35 anos, dependendo da instituição financeira que você escolher). 

É essencial ter em mente que, na etapa de comprovação de renda, você deve descrever como ganha a vida e ter em mãos os documentos que de fato comprovem sua atividade profissional. Se tudo estiver certo, a oportunidade de ter a sua casa própria fica mais próxima de você. 

O que é comprovante de renda?

Comprovante de renda é o documento que prova quanto uma pessoa recebe de salário mensal ou o valor total que fatura em um mês.

O comprovante de renda é solicitado em muitas situações. Por exemplo:

• Na aprovação de empréstimos (pessoais e empresariais);
• Na solicitação de financiamentos (de imóveis, veículos e universitários, entre outros);
• Na solicitação de aumento de limite do cheque especial ou do cartão de crédito;
• Na participação em consórcios de casas e carros.

Aliás, dificilmente alguém conseguirá ser aprovado em uma dessas situações se não apresentar comprovantes de renda válidos. 

Como comprovar renda sendo autônomo?

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Vários documentos podem ser usados para comprovar uma renda informal. Sem dúvida, o mais conhecido é o extrato bancário, mas existem outras opções. Veja a seguir as formas de comprovar renda sendo autônomo.

1. Depósitos em conta bancária

Por meio do extrato bancário da sua conta corrente, é possível confirmar os recebimentos que ocorreram em determinado período e, assim, comprovar seus rendimentos mensais. Nesse caso, a Caixa Econômica Federal aceita extratos referentes a:

• Aplicações financeiras;
• Pagamentos de benefícios do INSS;
• Auxílio doença e acidente;
• Auxílio maternidade;
• Pensão alimentícia.

Normalmente, as empresas que financiam exigem que sejam apresentados os extratos dos últimos seis meses e que sua conta tenha tido movimentação nesse período. Por isso, é essencial se organizar também para a emissão do extrato. Você pode emitir via internet ou solicitar ao gerente do seu banco. 

2. Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF)

Se você faz a declaração anual para a Receita Federal, também poderá utilizá-la para comprovar renda. Para isso, solicite uma cópia do seu recibo para o contador e não se esqueça de guardar cada declaração por, no mínimo, cinco anos.

A declaração é obrigatória para quem recebe acima de R$ 28.559,70 por ano. Porém, mesmo que você tenha um rendimento menor, pode declarar para ter mais um meio de comprovar seus ganhos.

Entre as informações que são aceitas pela Caixa, estão a de rendimentos referentes a:

• Recebidos de pessoa jurídica;
• Recebidos de pessoa física;
• Atividade rural;
• Ganho de capital;
• Distribuição de lucros;
• Aplicações financeiras.

A comprovação de renda por meio da Declaração de Imposto mostra ao banco a movimentação da sua vida financeira, contribuindo também para a análise de crédito no financiamento. Normalmente, a declaração entregue é a do ano anterior, assim pode ser que o banco solicite outra comprovação de renda mais recente para assegurar que você consegue pagar as parcelas do financiamento com seus rendimentos atuais. 

Mas atenção: não são todos os bancos que aceitam o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) como comprovante de renda. Por isso, é importante que você confirme antes essa informação. Caso não possa usar, fique tranquilo: existem outros meios para um autônomo comprovar renda. 

3. Pró-labore

O valor do pró-labore representa todos os rendimentos de quem possui uma empresa. Ou seja, as condições de pagamento de um autônomo são sempre acordadas entre contratante e contratado, cabendo a eles acordarem benefícios ou não. Apesar disso, você pode utilizar o seu pró-labore para comprovar renda. 

4. DASN-SIMEI

A Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional do Microempreendedor Individual, mais conhecida como DASN-SIMEI, é mais uma forma de comprovar renda para o financiamento. Basicamente, esse documento é uma declaração enviada anualmente pelo microempreendedor para a Receita Federal informando de quanto foi seu faturamento bruto no ano anterior.

Para quem precisa comprovar renda e possui um MEI aberto, o DASN-SIMEI é uma ótima opção para comprovar renda. 

5. Outros documentos

Há ainda outros documentos que você pode usar para comprovar renda sendo autônomo. Por exemplo:

• Contrato de aluguel ou de arrendamento de bens imóveis;
• Contrato de estágio;
• Notas fiscais de operações de compra e venda (somente para pessoas que realizam atividade rural);
• Declaração do empregador;
• Declaração do órgão previdenciário;
• Cadastramento da renda mensal na Declaração de Imposto de Renda.

Como pessoas autônomas estão acostumadas a trabalhar sem registro, é importante sempre solicitar um RPA (Recibo de Pagamento Autônomo) para o contratante de serviços prestados. Se o autônomo guardar as guias de recolhimento de impostos sobre esses RPAs, também poderá usá-las como comprovantes de renda. 

Outra documentação que pode ajudar muito na hora de comprovar renda como autônomo é o contrato formal de serviço. 

Quais outros documentos o autônomo precisa apresentar no financiamento de um imóvel?

Além de apresentar comprovantes de renda, a pessoa que deseja solicitar um financiamento imobiliário deve separar outros documentos importantes. Confira a seguir a lista de documentos que o trabalhador autônomo precisa entregar no financiamento:

• RG (documento de identidade);
• CPF;
• Comprovante de endereço atualizado há pelo menos três meses;
• Certidão de estado civil (nascimento, casamento, união estável ou divórcio).

Vale ressaltar que as empresas credoras podem solicitar documentos adicionais, dependendo da política de cada instituição. Por isso, mantenha tudo sempre organizado e as documentações constantemente atualizadas.

Um MEI pode financiar imóvel?

MEI (sigla para Microempreendedor Individual) é uma categoria de regime trabalhista registrada com CNPJ para o exercício de atividades como a prestação de serviços. Ao se tornar um MEI, você passa a ter direito a benefícios como previdência nacional e emissão de nota fiscal, além de também participar de um regime mais simples.

O MEI surgiu justamente para formalizar trabalhadores que faziam serviços por conta própria. Dessa forma, eles são participantes do sistema financeiro e podem sim solicitar um financiamento imobiliário. Aliás, o microempreendedor também tem documentação para comprovar sua renda e, por isso, fica mais fácil para conquistar a casa própria.

Como comprovar renda sendo MEI?

As etapas do financiamento imobiliário serão as mesmas para uma pessoa com carteira assinada e um MEI. O que muda é a relação de documentos para comprovar renda. A seguir, você confere o que o MEI deve apresentar para financiar uma casa:

• Cópia do Contrato Social de Microempresa: é o documento emitido quanto você formaliza o MEI. Caso você tenha feito alguma alteração no contrato, deverá apresentar a cópia mais recente;
• Contratos de prestação de serviços: é necessário ter em mãos todos os papéis que representam os serviços prestados;
• Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore): essa declaração é emitida por um contador para comprovar renda. Ela é feita com base em notas fiscais emitidas, comprovantes de pagamento de impostos e caixa, por exemplo;
• Recibo de Pagamento Autônomo: assim como no caso dos autônomos, o RPA também pode ser utilizado pelos microempreendedores nesta etapa do financiamento;
• Extrato bancário dos últimos três meses: tanto da conta de pessoa física quanto da conta PJ;
• Declaração de faturamento: é muito comum que as empresas credoras solicitem esse documento. A declaração é anual;
• Declaração de Imposto de Renda.

É importante ressaltar que, se for utilizar a composição de renda, também será necessário apresentar todos os documentos das pessoas que vão dividir o financiamento com você. 

O que é composição de renda?

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Composição de renda é um benefício que alguns tipos de financiamento imobiliário oferecem para quem quer conquistar a casa própria. Basicamente, a composição de renda é uma forma de somar a sua renda com a de outra pessoa do seu ciclo social e/ou familiar para aumentar as chances de aprovação em um financiamento.

Você pode estar se perguntando: mas por que é preciso compor renda com outras pessoas? A explicação é simples: as parcelas do financiamento não podem ultrapassar 30% da sua renda bruta mensal (que é o total que você ganha por mês). Então, ao somar sua renda mensal com a de outras pessoas, você consegue comprovar que a renda bruta mensal da sua família é suficiente para pagar as parcelas do financiamento.

Para a composição de renda, você pode somar seus rendimentos com o de até mais 2 pessoas, que podem ser seu pai, sua mãe, esposa ou marido, filhos, avós, tios, primos, sobrinhos, noivo ou noiva, namorado ou namorada, madrinha, padrinho, madrasta e padrasto, entre outros familiares. Ah, e também é permitido compor renda com amigos, se você quiser.

O importante mesmo é lembrar que todas as pessoas que vão compor renda com você também serão responsáveis pelo pagamento das parcelas, assim como pelas decisões que vocês tomarem sobre a casa ou o apartamento comprado. Então, faça a composição de renda apenas com pessoas de confiança e compromissadas com o pagamento. Caso contrário, você pode não conseguir pagar o financiamento e seu nome ficar negativado ou, pior ainda, você pode perder o imóvel.

Todos os participantes da composição de renda precisam comprovar seus rendimentos?

Sim, na composição de renda, é necessário que todos os envolvidos comprovem seus ganhos. Em alguns casos, pode acontecer de a comprovação de renda ser feita entre autônomos e assalariados. Sabendo disso, confira como pessoas com carteira assinada devem comprovar renda:

• Holerite: o holerite apresenta todos os rendimentos do trabalhador de carteira assinada em sua folha de pagamento. Para a comprovação de renda de um financiamento, normalmente são solicitados os três últimos holerites;
• Declaração de Imposto de Renda para Pessoas Físicas (DIRPF): como este documento tem a função de declarar rendimentos para a Receita Federal, ele pode ser utilizado na comprovação de renda, apurando o imposto segundo as normas;
• INSS: quem recebe pagamento de aposentadoria e outros benefícios, pode utilizar os documentos ligados ao INSS para comprovar renda;
• eSocial: para utilizar o eSocial na comprovação, basta acessar o site do governo, preencher as informações solicitadas e imprimir o comprovante. Esse projeto do governo federal busca reunir e digitalizar informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Dessa forma, é bastante útil acessá-lo nesta etapa do financiamento imobiliário. 

O que pode ajudar um autônomo a comprovar renda?

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Se você tem os documentos aceitos para comprovar renda informal, já está com grande parte dos problemas resolvidos. Mas existem outras ações para facilitar a comprovação. Confira algumas dicas a seguir. 

Abra uma conta corrente

Se você ainda não tem conta corrente no banco, este é o momento ideal para abrir uma, já que ela é fundamental para obter qualquer financiamento — lembrando que a poupança não vale para esse tipo de operação, ok?

Em primeiro lugar, veja se a conta precisa ser do mesmo banco onde você pretende fazer o financiamento. E informe-se também se existe algum benefício por ser cliente do banco. 

Além disso, os extratos bancários, que trazem suas movimentações financeiras, são outra excelente maneira de comprovar renda sendo autônomo, lembra?

Guarde os extratos da sua conta corrente

Além de concentrar todos os seus ganhos nessa conta, você precisará ter, pelo menos, o extrato referente aos últimos seis meses de movimentação para poder comprovar para o banco que você realmente tem a renda que está declarando para fazer o financiamento.

Reúna todos os documentos que servem para comprovar renda sendo autônomo

É provável que somente os extratos da conta corrente não sejam suficientes para comprovar renda para o banco. Por isso, o ideal é apresentá-los junto com sua Declaração de Imposto de Renda. Apesar de ser feita apenas uma vez por ano, essa declaração comprova os seus recebimentos do ano anterior. O extrato dos últimos seis meses vai reforçar esses ganhos e ainda mostrá-los atualizados (já que é possível que haja um aumento na renda de um ano para o outro).

Se possível, formalize o seu trabalho

Existem diversas atividades que podem ser formalizadas na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Ao se cadastrar como MEI, você não só profissionaliza seu trabalho, como também ganha um CNPJ e o direito de emitir notas fiscais. Caso a sua atividade não esteja na lista de opções do MEI, é possível abrir uma empresa no regime do Supersimples. As condições são bem diferentes, mas pode valer a pena.

Você nem precisa sair de casa para formalizar o seu trabalho! É só acessar o Portal do Empreendedor, seguir o passo a passo e fazer seu cadastro. A partir daí, você vai poder visualizar seus dados como pessoa jurídica, pagar as parcelas da contribuição mensal (DASN-SIMEI) para o seu INSS e encontrar dicas para ajudar você nessa jornada. 

Além de aumentar suas chances de ter seu financiamento aprovado, sendo MEI você terá direito a benefícios como auxílio maternidade, aposentadoria e auxílio doença. 

Regularize o seu CPF

Quem está negativado, com o nome sujo, provavelmente terá o financiamento reprovado. Afinal, para o mercado, ter o nome nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, é sinônimo de ser mau pagador.

Além disso, esses órgãos de proteção normalmente contam com o Score, uma ferramenta que mede a pontuação de 0 a 1.000. Quanto mais perto de 0 a pontuação estiver, pior a classificação e, portanto, mais difícil de conseguir crédito. Já quanto mais perto de 1.000 a pontuação estiver, melhor o score e, portanto, mais fácil de conseguir crédito. E como conseguir uma boa pontuação? Por exemplo, pagando contas e compras sempre em dia, nunca estourando o orçamento familiar e mantendo o nome longe dos órgãos de proteção ao crédito.

Então, antes de solicitar um financiamento, consulte órgãos de proteção ao crédito (como Serasa e SPC) para verificar qual a sua situação. Se seu nome constar em um deles, suas chances de conseguir financiar um apartamento diminuem muito. 

Nesses casos, o conselho é um só: se você tem qualquer restrição, tente negociar e resolver antes de pedir o financiamento. Esse é um grande passo para conquistar a confiança dos credores e conseguir boas condições em qualquer negociação com bancos, construtoras e empresas.

Faça uma consulta ao Cadastro Positivo 

O Cadastro Positivo funciona de maneira parecida com o Score da Serasa, mostrando para as empresas como é a sua rotina de pagamentos. No entanto, ele avalia o seu histórico de uma maneira muito mais aprofundada do que o Score, focando nos pontos positivos, que podem estar relacionados à pontualidade nos pagamentos e até mesmo à quitação de empréstimos.

Ah, e você pode realizar gratuitamente a consulta no site do Cadastro Positivo. Basta acessar aqui para conferir a situação do seu CPF. 

E lembre-se: o Cadastro Positivo é mais uma excelente forma de comprovar renda e mostrar para a empresa em que você está pedindo o financiamento que você está preparado para sua próxima conquista! 

Se você é autônomo, a compra do imóvel próprio é possível. Mas tenha em mente que a forma de comprovar renda pode mudar de um banco para o outro. O importante é se informar antes e se preparar para atender às solicitações que a empresa fizer e, assim, ficar mais próximo da casa própria! 

Para concluir: só porque você não trabalha com carteira assinada, não significa que seja impossível realizar o sonho da casa própria. Você só precisa organizar os documentos necessários e as suas finanças. Com isso, as chances de tudo dar certo ficam bem maiores.

Conheça a Loja Virtual Tenda e fique mais perto de conquistar o seu apartamento. Com toda a certeza, nós vamos encontrar o imóvel perfeito para você e sua família, com o financiamento que cabe no seu bolso. 

Gostou de saber como comprovar renda sendo autônomo? Continue de olho no Blog da Tenda. Aqui, sempre traremos dicas e novidades para facilitar a sua conquista! 

Sobre a Tenda

A Tenda é uma das maiores construtoras do Brasil e uma das empresas que integram a Bolsa de Valores de São Paulo. Listada no Novo Mercado da B3, a companhia tem o mais alto nível de governança corporativa do país.

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